Archive for novembro 2011
Fanfic escrita por Gabi Doimo. Twitter: @Gabi_doimo CAP. 6
N.A.: Quero lembrar-lhes de que os personagens não me pertencem e alguns são frutos da minha imaginação, eu não ganho nenhum centavo com eles ao não ser a satisfação de vocês leitores. A Meg e a Ruby dessa Fic é que aparece na quinta temporada tá!
Resumo: Essa é a história de um homem e uma mulher que por obra do destino foram colocados no mesmo prédio e coincidentemente no mesmo andar. Ela com seus 26 anos acabada de se formar na academia de policia Ele um agente da polícia federal há 8 anos já com seus 35 anos e alguns inimigos. O que o destinos reserva pra eles? Acompanhe e saberá.
Aviso: Eu estou sem beta, infelizmente minha beta não vai poder revisar os capítulos para mim, então os erros são todos meus, me desculpem e me avisem se vocês lerem alguma coisa absurda, rs! Quem quizer se candidatar a beta é só me deixar uma mensagem.
Boa leitura e Por Favor, Comentem!
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VI
- Temos que decidir o que vamos servir no jantar Meg – Dizia Ruby enquanto elas entravam no supermercado que ficava nos arredores de onde moravam e pegando um carrinho de compras.
- Então Ruby, o que você acha de fazermos aquele penne ao molho de provolone?
- Ótima idéia, massas sempre causam uma boa impressão ainda mais se acompanhado de um bom vinho. – Ruby concordou animada com a sugestão da amiga.
O apartamento delas estava finalmente pronto e decorado então elas resolveram preparar um jantar de inauguração, por assim dizer. Não seria uma festa, serão apenas Meg, Ruby e Sam que chamou o irmão dele Dean que levaria sua esposa Lisa. Meg ainda não os conhecia mas Ruby sempre dizia que Dean era um gato, um pouco nervozinho mas esse detalhe não atrapalha em nada, pena que ele era casado porque se não Ruby apresentaria Dean pra Meg e eles poderia fazer várias coisas juntos mas a Lisa parece que tirou a sorte grande, Meg vai ter certeza disso daqui 2 dias no jantar.
As duas amigas estavam no corredor de vinhos do mercado escolhendo um bom vinho tinto para servir com a massa quando elas foram surpreendidas por uma voz masculina.
- Oi vizinhas! – Era Cass ele estava fazendo as compras do mês e sempre comprava naquele mercado porque era perto de seu prédio e tinha sempre bons vinhos. Ele não via Meg desde o dia do vexame de Anna no Bell's e não conseguia encontrá-la, há uma semana
queria falar com ela explicar o que tinha acontecido e o que Anna representava na vida dele.
- Oi Cass. – Ruby respondeu percebendo que a amiga tinha ficado calada apenas olhando Cass até que a amiga falou também.
- Oi – dando um suspiro Meg ensaiou um sorriso e arrumou uma mecha de cabelo colocando atrás da orelha, desde o dia no bar ela não o havia visto, a semana foi meio corrida com os últimos reparos do apartamento sem contar o trabalho na polícia que era desgastante, ela fingia que estava tudo bem que não era nada de mais o ocorrido no bar, eles só estavam saindo como amigos só que sua curiosidade não pensava assim ela realmente queria explicações.
- Meg eu preciso muito falar com você sobre a Anna? – ele encostou seu carrinho de compras de frente com o dela.
- Bom... Meg eu vou lá ao açougue... – Ruby deu um jeito de sair de fininho, percebeu que estava sobrando, Meg só concordou com um aceno de cabeça pra amiga.
- Então... O que aconteceu aquele dia... Eu realmente estou muito envergonhado – Cass estava de frente com Meg agora e encarava as coisas no carrinho de compras enquanto tentava se explicar até que finalmente ele encarou Meg nos seus lindos olhos negros – Eu sinto muito pelo modo com Anna te tratou.
Como que Meg negaria um pedido de desculpas vindo assim e encarando aqueles lindos olhos de cachorro abandonado que Cass fazia.
- Tudo bem Cass, sem problemas, ela estava fora de si e bêbada – Meg respondeu com um sorriso tímido mas ela queria saber – Mas quem é ela?
- Anna é uma ex-namorada minha – ele falou e olhou para as mãos – Nós estávamos noivos na verdade.
- Oh... Certo! – Meg já imaginava que ela era garota dele mas essa história de noivos a pegou de surpresa.
- Mas já faz mais de seis meses que nós largamos... Ela não superou ainda.
- E você? – Meg se surpreendeu quando escutou essas palavras saindo de sua boca – Quer dizer... Como você está lidando com isso?
- As coisas aconteceram muito rápido entre mim e Anna e quando eu vi ela estava morando no meu apartamento – Cass deu um sorriso – Eu achava que realmente gostasse dela mas aos poucos ela foi se revelando uma pessoa insegura e descontrolada entende?
- Sei – Meg ouvia com atenção queria tirar qualquer informação sobre essa história.
- Totalmente diferente de como eu a conheci – o moreno continuou colocando as mãos no bolso da calça – Eu estava certo de que ela era a mulher pra mim, mas me enganei completamente. Desde que nós terminamos, ela insiste em voltar, me liga de madrugada, na maioria das vezes alcoolizada. Já cansei de explicar pra ela que o que eu sentia por ela não era amor e que tinha acabado.
Meg olhava pra ele enquanto se explicava praticamente se abrindo pra ela como se fossem velhos amigos e ela se sentiu muito bem, importante em ver que Cass se sentiu a vontade em lhe contar sobre parte de sua vida e com detalhes. Percebeu que ele não era do tipo aproveitador que ela havia imaginado ainda mais depois do que aconteceu no Bell's, Cass parecia o tipo de homem sério, com responsabilidades e pelo que ela notou estava à procura da mulher certa, Meg sentiu uma pontinha de esperança depois dessa revelação.
- Eu imagino que tenha sido difícil pra ela – A morena falou com olhar pensativo – E pra você também, claro.
- No começo foi, mas agora eu já me recuperei foi melhor assim – O policial estava com um sorriso no rosto e olhava pra Meg com seus lindos olhos que eram como um mar azul.
- Castiel, você tem compromisso para quinta-feira agora? – Meg perguntou com intenção de chamá-lo para ir no jantar no seu apartamento.
- Não, acho que não. – Cas olhou curioso para a bela que o encarava.
- Lembra que eu estou te devendo um jantar não é – A morena viu Cass concordor com a cabeça – Então quinta eu vou fazer um jantar de "inauguração" – Meg fez as aspas com os dedos – do apartamento e gostaria muito que você fosse. Não aceito um não como resposta. Serei só eu Ruby com o Sam e também o irmão dele Dean com a sua esposa.
Depois desta intimação como que Cass recusaria ir no jantar e ficou combinado de ele levar a sobremesa.
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- Eu abro a porta – Meg disse depois de ouvir a campainha pra Ruby que a ajudava nos últimos preparativos na cozinha.
Abrindo a porta Meg viu Sam que estava acompanhado de um homem alto, loiro e lindo de cair o queixo que devia ser seu irmão os dois tinham a mesma cor de olhos, um tom esverdeado e junto dele estava uma linda mulher de cabelos pretos e com um sorriso no rosto.
- Oi Sam – Meg deu passagem com a porta – Por favor, entrem.
- Esse é meu irmão Dean e essa linda mulher ao lado dele é sua esposa Lisa – Sam tratou de fazer as apresentações.
Meg cumprimentou Dean com um aperto de mão e deixou um beijo na bochecha de Lisa que retribuiu com maior prazer.
- Sejam bem vindos ao nosso humilde apartamento – Meg levou todos até a sala onde eles se sentaram. A campainha tocou outra vez.
- Deve ser meu convidado – Meg se apressou pra atender a porta.
- Ooii – Cass estava parado em frente a porta todo vestido com uma camisa azul com a manga dobrada até os cotovelos, a camisa destacava ainda mais seus belos olhos azuis que Meg não cansava nunca de olhar e uma calça jeans. Nas mãos ele trazia um pacote embrulhado com um papel branco.
- Eu trouxe uma torta de chocolate com morango – Cass entrou no apartamento depois de dar um beijo no rosto de Meg entregando a torta em seguida. – Espero que todos gostem, eu adoro.
- Hum... Eu já adorei Cass. Vamos na sala para eu te apresentar pro pessoal.
- OK – Cass estava um pouco nervoso em conhecer o irmão do Sam Meg tinha contado que Dean era um pouco estourado e ele queria causar uma boa impressão para os amigos de Meg, ele pensava que conquistando os amigos era um passo a mais para conseguir o coração da garota. E isso é verdade mesmo.
- Pessoal esse aqui é o nosso vizinho Castiel – Meg anunciou na sala onde Ruby já estava em um dos sofás sentada ao lado de Sam. Cass disse um oi meio tímido mas acabou se soltando quando percebeu que foi bem recebido.
- Eu vou guardar a torta que o Cass trouxe pra gente. - Meg estava se virando pra ir em direção da cozinha e falou no pé do ouvido do policial. - Fica à vontade eu já volto.
- Eu te ajudo Meg. – Lisa levantou se oferecendo gentilmente pra ajudá-la, ela não gostava de ficar sem fazer nada pra ajudar.
- Oh obrigada Lisa. – As duas foram pra cozinha onde Meg guardou a torta na geladeira e foi conferir como estava o molho de provolone desligando-o quando viu que estava pronto.
Na sala Cass estava sentado ao lado de Dean no sofá, eles estavam conversando e descobriu que o rapaz loiro tinha um oficina especializada em reforma e reconstrução de carros, Cass tinha lhe dito que ele tinha uma Shadow e o loiro confessou que apesar de mexer com carros e de preferência os antigos também
adorava motos custom. O policial se identificou muito com Dean, os dois até combinaram de Cass visitar sua oficina para conhecer o Impala 67, o xodó de Dean.
- Trouxe o Vinho – Meg estava com a garrafa na mão enquanto ela e Lisa entravam na sala, a esposa de Dean com as taças – O jantar sai daqui a pouco.
- Sammy nós fizemos um penne com molho de provolone, você vai adorar – Ruby mimava o advogado enquanto ele os servia do vinho.
- Você só ajudou Ruby – Meg escutou o que amiga havia dito e começou a se defender ela também queria mostras para o Cass que estava sentado ao seu lado no sofá, de frente ao que Ruby sentava com o Sam, seus dotes culinários. – Quem cozinhou mesmo fui eu.
Depois que todos conversaram e beberam na sala, Meg e Ruby serviram o jantar, todos elogiaram muito Meg pelo penne com molho de provolone, todos diziam que estava realmente divino, mas Meg queria saber mesmo o que Castiel tinha achado. Ela observou cada movimento dele na mesa e quando ele colocou a comida na boca saboreando o gosto maravilhoso da massa casando perfeitamente com o molho de queijo provolone ele olhou em direção de Meg.
- Meu Deus Meg está perfeito – ele disse finalmente e brincou fazendo todos na mesa rirem – Você já pode casar.
- Vou tomar nota disso – Meg tentou manter-se séria e sem deixar de enrubescer um pouco a face diante do comentário de seu vizinho, mas não conseguiu segurar o riso. Ela ficou realmente muito satisfeita em perceber que Cass havia gostado da sua comida.
Quando eles já estavam se servindo da sobremesa, que como Cass havia falado, a torta era realmente uma maravilha, Meg tinha que saber onde ele comprou. Uma música de celular começou a tocar e Meg notou que era o dela e na presa em atender não verificou quem estava ligando, pediu licença a todos e foi até a sacada atender ao telefone.
- Alô.
- Meg... Sou eu Gabriel! – disse a foz do telefone, Meg se arrependeu na mesma hora em que ouviu a voz dele. – Nós podemos conversar?
- Ah Gabriel... Eu não posso falar agora – Ela olhou em direção aos convidados que estavam na mesa de jantar e cruzou com o olhar de Cass e disfarçou dando um sorriso e voltou a olhar para os prédios vizinhos ao seu. – Eu estou com visita.
- Quem esta aí? Já está levando homem pro seu apartamento. Isso aí vai acabar virando um put... – Meg nem conseguiu escutar o resto do que Gabe falou, pois seu telefone estava sendo tirado do seu ouvido, vendo quem era seu coração parou por um instante e voltou a bater acelerado quando viu Cass colocar o aparelho no ouvido. Ela não sabia como ele havia chegado a sacada tão rápido e ele já estava ouvindo as barbaridades que seu ex falava ao celular, no momento em que ela tentou argumentar Cass se aproximou dela encostando seus corpos e tocou seus lábios com o dedo para que ela não falasse nada, Meg até sentiu o calor que emanava dele junto com seu perfume e o toque quente dos seus dedos na sua boca.
- Quem está falando? – Cass escutou o que Gabe falava e não tirava os olhos dos de Meg.
- Não interessa quem eu sou seu estúpido, nunca mais ligue ou venha atrás da Meg entendeu. – A morena só ouvia os gritos de Gabe vindo do celular enquanto Cass falava com ele.
- Eu não tenho medo de você e não é assim que se fala de uma mulher, ainda mais de uma mulher maravilhosa feito Meg, seu idiota e nunca mais ligue nesse celular de novo. – Cass desligou o telefone na cara dele e entregou-o pra Meg que o olhava com curiosidade.
- O que foi isso? – A morena perguntou sem entender o que havia acontecido ele realmente tinha falado que ela era maravilhosa.
- Ruby me disse que poderia ser seu ex-namorado pelo jeito como você estava e me pediu pra vim te ajudar.
- Não precisava... Mas eu agradeço mesmo assim – Meg estava envergonhada por não ter falado nada disso para ele, contaria quando fosse a hora. – Ele é um estúpido mesmo e eu só percebi isso depois que terminei com ele.
- É, eu sei como são essas coisas – Cass se lembrou de Anna – Com Anna aconteceu coisa parecida. – Eles ainda estavam bem próximos e se encararam por um tempo até serem interrompidos por Ruby que veio avisar que Dean e Lisa já estavam de saída.
Meg agradeceu a Lisa pela ajuda e Dean por terem aceitado o convite, ela tinha simpatizado muito com esse casal pena não ter conhecido o filho deles Ben, Lisa disse que ele foi dormir na casa de um amigo onde eles assistiriam filmes de terror, coisas de garoto mas Meg lembrou que também adorava fazer esse tipo de coisa quando era adolescente. Sam ficou, ia dormir com Ruby e Cass ficou mais um tempo ajudando Meg com a louça, cada minuto que ela passava ao lado de Cass se surpreendia mais com suas atitudes de um perfeito cavalheiro.
- Cass eu nem sei como te agradecer – Meg estava do lado de fora de seu apartamento se despedindo dele. – Você me ajudou muito hoje.
- Eu que tenho que te agradecer por essa noite maravilhosa – Cass estava com as mãos dentro do bolso da calça parado de frente pra Meg. – E devo falar mais uma vez, você cozinha muito bem.
- Ah para que eu estou ficando sem graça Cass – Ela deu um tapinha no ombro do rapaz que tinha um sorriso nos lábios.
Cass tirou uma das mãos de dentro do bolso da calça e pegou a mão da jovem levantando em direção aos seus lábios e depositou ali um beijo. Meg se surpreendeu com esse gesto e deixou seu queixo cair, mas o fechou quando encontrou os olhos do rapaz.
- Tenha uma boa noite Meg – Disse soltando a mão de Meg – E obrigado mais uma vez pelo jantar.
- Obrigada pela ajuda e tenha uma boa noite você também. – Ela esperou até que Cass entrasse em seu apartamento pra que ela fizesse o mesmo.
Fim do Capítulo 6
Continua...
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Para a galera que leu, deixem seu comentário me deixaria muito feliz! :D
Dragon Ball Kai na Band
Olá pessoas!
Como a maioria dos otakus já devem saber, a TV Bandeirantes adquiriu os direitos de passar DB Kai em sua programação. Primeira TV aberta a passar o mais novo trabalho da série Dragon Ball.
Na TV fechada, já está sendo transmitido pela Cartoon Network.
Mas eu perguntos a vocês, isso foi uma boa?
Olha, que Dragon Ball faz sucesso e atrai telespectadores, ninguém nega, e como a Band está em uma decadência enorme, para seus interesses, foi uma ÓTIMA a compra dos direitos de Dragon Ball Kai.
Mas e para os verdadeiros fãs, foi uma boa?
O que os fãs de animes sempre pedem é respeito com o anime e que seja transmitido sem interrupções e cortes, mas sabemos que as TV's brasileiras parecem não saber o que é isso.
Aos que apenas vêem o anime por acaso, nem ligam pra isso e nós sabemos que tem muita gente ai que não sabe o que é anime mas conhece DB, né? Pois é, a Band sabe disso e só quer o dinheiro, então vamos torcer para que tudo seja como nós esperamos e que DBK seja um verdadeiro sucesso!
Torço de verdade para que se torne uma das principais atrações da Band, assim mais uma vez estará provado que se os otakus tivessem um canal só de anime, o retorno seria certo!
Vamos ver no que vai dar, mas essa é minha opinião sobre o caso!
O que vocês acham? Pensem ai.
Abraços e até a próxima.
Por: @marcus-roock
Meus amigos!
Hoje eu tava pensando... Tem tanto site de anime por ai, por isso pra o Filosofia Anime se sobressair, temos que fazer a diferença.
Bom, coloquei downloads para vocês e colocarei muito mais ainda, mas acho pouco e quero saber a opinião de vocês!
O que você acha que o Filosofia Anime tem que fazer para que nós ganhemos sua visita todo dia? Estou pensando em fazer podcasts, mas é uma idéia em desenvolvimento, o que vocês acham?
Se gostar, você nos ouviria? Tava pensando em juntar com outros blogs e sites e fazer uma coisa super legal.
Saibam, faço tudo por vocês, por isso quero muito que gostem! Cada download feito por vocês aqui no site é uma vitoria para nós, então sempre lembrem do Filosofia Anime como um site voltado para seu gosto e entreterimento!
Espero que de coração que leiam isso e que me respondam... E saibam, eu falo com TODOS que vierem falar comigo.
Obrigado gente, por enquanto é isso. Respondam, em! U_U OASIHDOASDHOA
Valeu ''nakamas''! Vamos crescer juntos!
Bom, coloquei downloads para vocês e colocarei muito mais ainda, mas acho pouco e quero saber a opinião de vocês!
O que você acha que o Filosofia Anime tem que fazer para que nós ganhemos sua visita todo dia? Estou pensando em fazer podcasts, mas é uma idéia em desenvolvimento, o que vocês acham?
Se gostar, você nos ouviria? Tava pensando em juntar com outros blogs e sites e fazer uma coisa super legal.
Saibam, faço tudo por vocês, por isso quero muito que gostem! Cada download feito por vocês aqui no site é uma vitoria para nós, então sempre lembrem do Filosofia Anime como um site voltado para seu gosto e entreterimento!
Espero que de coração que leiam isso e que me respondam... E saibam, eu falo com TODOS que vierem falar comigo.
Obrigado gente, por enquanto é isso. Respondam, em! U_U OASIHDOASDHOA
Valeu ''nakamas''! Vamos crescer juntos!
Meu jeito de ver anime
Hoje quero falar de coisas que vêm a minha cabeça, que nunca falei pra ninguém. Não é uma matéria, mas sim idéia e pensamentos meus, que quero que você saibam.
Eu tava pensando... Tem gente que fala que viu One Piece até o epi. 100 e não achou nada de tão bom.
É, vou falar de One Piece, porque é meu anime atual. Espero que gostem!
[SPOILERS]
Se eu não me engano, a cena que eu vou falar é a do episódio 37 do anime, que a Nami pede ajuda pro Luffy.
Vou falar o MEU jeito de ver essa cena, que é o jeito que eu analiso anime.
Bom, a Nami tinha um acordo com o vilão do arco, que é o Arlong. Ela tinha que juntar uma quantia de ouro enorme lá, que não lembro quanto, mas acho que era 100 milhões da moeda deles. Quando faltava 7 milhões mais ou menos, o Arlong faz o que? A trai com um cara da marinha bem filha da puta e rouba o dinheiro dela, para que ela continue sendo empregada e tenha que juntar o dinheiro todo de novo.
Porque ela estava fazendo isso? Bom, ela viu a mãe de criação morrer na sua frente pelo Arlong. Com isso, foi imposto a ela que caso ela não ajudasse a eles, toda sua vila seriam mortos. Tudo isso era um segredo entre eles, mas que no final todos já sabiam de seu sacrifício e confiavam nela.
Mas antes disso, em uma de sua jornadas como uma forçada ladra, ela encontrou seu grande amigo, ou futuro grande amigo, Luffy. Ela com o dinheiro e tudo, foi obrigada a trair Luffy e sua trupe, ou sua vila e seus amados amigos e família morreriam. Fez isso e voltou para onde Arlong dominava a todos.
Luffy sabendo disso, foi atrás dela sem um pingo de receio, juntamente comsua tripulação e também amigos dela.
Agora sim, voltando ao início, Arlorng a traiu.
Situação da Nami: Menina fraca e frágil, jovem e com uma responsabilidade sem tamanho. Conseguiu atingir um objetivo quase impossível, mas foi traída, qual sua única escolha? Tentar de novo e de novo com a esperança da Marinha um dia derrotar Arlong.
Quando ela vê o Luffy, ela o manda sair de lá e lógico, ele não vai. Ai têm um novo reencontro.
Situação: Nami desesperada, com ódio e sem esperança alguma.
Ela vê o Luffy e o manda voltar, diz que não quer ele lá, diz pra ele ir embora constantemente. Isso depois de se ferir muito com uma faca, que ela tentou apagar uma tatuagem que tinha a marca do exército do Arlong.
Depois de mandar muito ele ir embora, ela diz: Luffy, me ajude!
O Luffy, mais que prontamente, dá o seu tesouro, que é seu chapéu de palha como quem diz: cuide da coisa mais importante pra mim ai, que eu cuido do resto. Ou seja, ele só ia ficar satisfeito quando resolvesse o problema da sua amiga.
Agora vamos pensar no seguinte: e se ela não conhecesse o Luffy? E se ele não existisse naquele momento? Ela estaria perdida. Cara, é linda essa cena, uma demonstração de amizade e amor grandiosa demais. A Nami percebe que pode contar com o Luffy pra tudo. Ele não liga de ser o mais forte, ou de ser o único que poderia dar um fim daquilo, o que ele quer é que sua amiga fique bem, nem que isso valha sua vida.
Ai eu pergunto, One Piece demora 100 epis pra ficar bom? Com certeza não.
Essa ai é minha visão da cena, do momento... Vendo isso, um nó na garganta é certo! Pra quem ama esse tipo de cena, chorar é quase uma unanimidade. Pra quem vê isso e não acha nada, então não podemos fazer nada, né?
Enfim, a quem leu tudo, muito obrigado!
Por: @marcus_roock.
Fanfic escrita por Gabi Doimo. Twitter: @Gabi_doimo CAP. 5
N.A.: Quero lembrar-lhes de que os personagens não me pertencem e alguns são frutos da minha imaginação, eu não ganho nenhum centavo com eles ao não ser a satisfação de vocês leitores. A Meg e a Ruby dessa Fic é que aparece na quinta temporada tá!
Resumo: Essa é a história de um homem e uma mulher que por obra do destino foram colocados no mesmo prédio e coincidentemente no mesmo andar. Ela com seus 26 anos acabada de se formar na academia de policia Ele um agente da polícia federal há 8 anos já com seus 35 anos e alguns inimigos. O que o destinos reserva pra eles? Acompanhe e saberá.
Quero agradecer muito a minha beta por revisar esse capítulo pra mim *-*
Boa Leitura!
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V
Os dias e as horas se arrastaram até aquela bendita sexta-feira. Meg tentava, mas não conseguia disfarçar ansiedade, e Ruby quase esganou a amiga de tanto que ela andava e se mexia pelo apartamento.
Meg era do tipo de pessoa que quando fica ansiosa ou espera muito pra que uma coisa aconteça logo. Não conseguia parar nem um minuto: sempre tinha que estar mexendo as mãos ao volante do carro, balançando as pernas enquanto estava sentada ou deitada, fica andando sem motivo enfim, você descobre muito facilmente quando Meg estava nervosa ou ansiosa.
- Meg pára, pelo amor de Deus! – Ruby insistia enquanto a amiga tamborilava a caneta na mesa, organizando umas contas para serem pagas.
- Parar com o que? – Meg perguntou, tirando os olhos dos boletos e olhando para Ruby com cara de interrogação.
- De ficar batendo essa maldita caneta na mesa!
- Ai desculpa, é involuntário. – Meg fez sua melhor cara de piedade. – Já sei do que eu preciso pra me acalmar.
- Então faça logo, senão eu juro que quebro o seu pescoço. – Ruby se sentou no sofá da sala.
Meg se levantou e andou até a cozinha. Sabia muito bem do que precisava pra controlar sua ansiedade até amanhã, o dia em que ela irá conhecer melhor seu vizinho...
Brigadeiro!
"Tem coisa melhor que chocolate nessas horas?" ela pensou.
Depois que ela apurou o doce no ponto exato que ela gostava que o brigadeiro ficasse, despejou o conteúdo da panela numa tigela de vidro e foi até a sala se sentar com a amiga no sofá, entregando-lhe uma colher.
- O Sam concordou em ir mesmo? – Meg colocava uma colher contendo uma porção generosa do doce na boca.
- Vai sim. Ele ficou bastante animado quando eu contei pra ele que Castiel tinha conseguido convites pra gente.
- Quem bom! Assim a gente pega carona com ele! – Meg falou animada.– Por que eu estou afim de beber amanhã.
- Eu também Meg. – A morena falou rindo.
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- Meg, anda logo que o Sam já esta chegando aqui e ele não vai subir. – Ruby apavorada como sempre.
Meg tinha demorado pra decidir o que vestir para ir a um show de rock. Não que isso fosse problema pra ela, que adorava este tipo de música. Mas como se vestir pra ir a um show de rock na companhia de um cara que ela havia até tido um sonho um pouco quente, pra falar a verdade? Eles haviam combinado de se encontrarem na porta do bar, parece que Castiel teria que ir direto do trabalho e se arrumaria por lá mesmo.
Meg queria impressionar. Acabou decidindo por um vestido soltinho preto estampado com pequenas cerejas vermelhas e com um decote não muito exagerado, mas que deixava o colo à mostra (e também não muito comprido porque não queria parecer uma freira); completou com uma meia calça fina preta e uma jaqueta de couro, pois a noite estava fria, e nos pés um sapato fechado de salto alto preto. Pra completar um colar prata com um pequeno pingente em formato de crânio na cor prata, nada muito exagerado. Na maquiagem decidiu por um batom vermelho e só delineou os olhos de preto. 'Perfeito' Meg pensou enquanto se olhava no espelho e esborrifava perfume no pescoço e pulso.
- Estou pronta. – ela falou ajeitando o cabelo e já se encontrando com a amiga que estava na sala de braços cruzados. – Vamos?
- Até que enfim! – Ruby bufou e pegou sua bolsa de cima do sofá, quando ela reparou melhor na amiga deu um sorriso. – Acho que alguém quer impressionar hoje! – ambas riram. Meg deu uma piscadela afirmativa à amiga e saíram do apartamento.
Não foi difícil para Sam estacionar, pois chegaram cedo ao local. O coração de Meg quase saltava pela boca: ela não via a hora de conhecer o lugar, beber e jogar conversa fora, e tudo isso acompanhada de um deus grego como era o Castiel. Parados na porta do bar, Meg olhava para todo lado procurando por seu vizinho. Estava quase ligando para o número que ele havia lhe passado, quando o avistou atravessando a rua e vindo ao encontro deles.
Meg quase teve um ataque cardíaco quando bateu os olhos nele 'Deus como ele é lindo' essas palavras rolavam pela cabeça dela. Enquanto Cass caminhava na direção deles, ela reparou que ele vestia uma calça jeans escura uma camiseta cinza e assim como Meg também vestia uma jaqueta de couro que o deixava ainda mais sexy.
- Olá! – ele disse se aproximando deles deu um aperto de mão em Sam e Ruby, e se aproximou de Meg dando-lhe um beijo no rosto. – Você está linda hoje. – ele disse e ainda houve tempo para que Meg se perdesse nos olhos de seu vizinho sexy; e antes que ele se afastasse pode sentir perfume amadeirado que ele usava. Cass não conseguia entender como aquela mulher conseguia ficar ainda mais bela, e teve que se segurar para não ficar olhando demais os lábios vermelhos dela.
- Obrigada Castiel. – foi a única palavra que saiu da boca de Meg.
- Cass, me chame só de Cass. Chega de formalidades – Ele deu um sorriso lindo.
- Cass. – Meg falou o nome dele e em seguida deu um sorriso de lado.
- Bem, vamos entrar então. – Ruby interrompeu o momento dos dois em seguida envolvendo os braços de Sam com os delas.
Entrando no local Meg adorou de cara, o lugar tinha uma atmosfera muito aconchegante, apesar de ser amplo. À esquerda via-se um bar e do outro lado as mesas; mais a frente estava o palco todos os instrumentos já estavam a postos, havia até umas mesas de bilhar no lugar.
- Gostaram? – Meg foi interrompida em sua análise pela voz de Cass.
- Nossa realmente... É lindo. – Meg respondeu e olhou para amiga que também estava olhando pelo bar.
- Eu já tinha ouvido falar desse lugar, – Sam disse – mas nunca tive a oportunidade de conhecer. É realmente incrível.
- Vamos procurar uma mesa. – Cass deu passagem para Meg seguindo-a, acompanhado do outro casal.
Estava todos sentados a mesa rindo e aplaudindo a banda que acabava de tocar uma música. Ruby e Meg já estavam bem alegres devido às doses de tequila que eles tomaram. Sam deu um daqueles assovios de doer os ouvidos, acompanhado de Cass. Meg não perdia nenhuma oportunidade de tocar ou flertar com Cass. E ele que não era bobo nem nada e aproveitava cada momento, certa vez ele até tocou delicadamente o rosto da Meg. Estavam todos se divertindo quando uma mulher se aproximou, sem que vissem. Sua voz os interrompeu:
- Cass?
Era uma ruiva com os cabelos lisos e belos olhos verdes. Ela estava bem vestida, mas aparentava estar bêbada e pronta pra fazer uma cena.
- Anna! – Cass se levantou da mesa parando em frente à ruiva. – O que faz aqui?
- Oras o que eu faço? Você não atende minhas ligações, e pensei que encontraria você aqui hoje. Não é o show do seu amigo? Você nunca deixa de vir. – A mulher disse lançando um olhar nada amigável para Meg.
A policial por sua vez olhou para Ruby e Sam com cara de quem não estava entendendo nada.
- A gente já conversou sobre esse assunto, Anna.– Ele disse se aproximando mais da ruiva falando um tom mais baixo, tentando evitar que ela começasse a gritar; mas não teve resultado.
- É com essa daí que você está trepando agora? – Ela ia andando na direção de Meg, mas Cass interrompeu segurando-a pelo braço ao mesmo tempo ela cambaleou de tanto álcool que havia ingerido.
-Espere aí você não sabe com que está falando – Meg se levantou, mas Sam vez com que ela não se intrometesse nesse assunto, não valia a pena discutir com uma bêbada.
Sam se levantou e foi até Cass – É melhor você tira-la daqui antes que a coisa fique pior. – Ele olhou para a ruiva que agora tinha algumas lágrimas nos olhos, Cass concordou com um aceno de cabeça.
- Me desculpa mesmo pessoal. – Cass disse envergonhado enquanto segurava para que Anna não caísse, olhando diretamente para Meg como se quisesse se desculpar por fazê-la passar por isso. – Vou ter que levar ela embora, mas por favor, aproveitem o resto da noite. - Ele saiu do local levando Anna junto.
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Enquanto subia para o seu apartamento dentro do elevador, sozinha, Meg se sentia estranha e um pouco decepcionada. Eles
não ficaram mais que dez minutos depois que Castiel foi embora levando a bêbada; Sam deixou Meg em frente ao prédio e Ruby seguiu caminho com ele, ela iria dormir na casa de Sam e ela ficaria sozinha no apartamento. Ou melhor, com os pontos de interrogações na cabeça. Cass não devia nada a ela, claro; eles estavam saindo como amigos, mas ela realmente tinha outras expectativas para aquela noite, e acabou sentindo-se mal com o acontecido. Além disso, queria muito saber quem era aquela tal de Anna.
A porta do elevador se abriu, e ela caminhou pelo corredor pegando as chaves. Já frente à porta do seu apartamento, olhou para o lado, em direção ao apartamento de Castiel, e dando um suspiro entrou em seguida.
Lá dentro Meg jogou as chaves em cima da mesa foi direto para o quarto. Sentou-se na cama e começou a despir se, então resolveu tomar um banho quente para tentar acalmar seus pensamentos.
Depois do banho, já de volta ao quarto vestindo sua camisola de cetim preta ela ouviu o celular alertar uma mensagem e ficou pensando se Ruby tinha esquecido alguma coisa. Pegando o aparelho e vendo a mensagem ela desabou na cama exausta. Era uma mensagem de Gabriel.
Meg, não consigo te tirar da cabeça, volta pra mim, por favor!
Ainda deitada na cama Meg pousou a mão sobre os olhos em seguida desligou o celular colocando-o na cômoda ao lado da cama. Sua cabeça estava cheia demais e só do que precisava agora era dormir e assim o fez, se enrolando no edredom.
Fim do 5º Capítulo.
Continua...
Resumo: Essa é a história de um homem e uma mulher que por obra do destino foram colocados no mesmo prédio e coincidentemente no mesmo andar. Ela com seus 26 anos acabada de se formar na academia de policia Ele um agente da polícia federal há 8 anos já com seus 35 anos e alguns inimigos. O que o destinos reserva pra eles? Acompanhe e saberá.
Quero agradecer muito a minha beta por revisar esse capítulo pra mim *-*
Boa Leitura!
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V
Os dias e as horas se arrastaram até aquela bendita sexta-feira. Meg tentava, mas não conseguia disfarçar ansiedade, e Ruby quase esganou a amiga de tanto que ela andava e se mexia pelo apartamento.
Meg era do tipo de pessoa que quando fica ansiosa ou espera muito pra que uma coisa aconteça logo. Não conseguia parar nem um minuto: sempre tinha que estar mexendo as mãos ao volante do carro, balançando as pernas enquanto estava sentada ou deitada, fica andando sem motivo enfim, você descobre muito facilmente quando Meg estava nervosa ou ansiosa.
- Meg pára, pelo amor de Deus! – Ruby insistia enquanto a amiga tamborilava a caneta na mesa, organizando umas contas para serem pagas.
- Parar com o que? – Meg perguntou, tirando os olhos dos boletos e olhando para Ruby com cara de interrogação.
- De ficar batendo essa maldita caneta na mesa!
- Ai desculpa, é involuntário. – Meg fez sua melhor cara de piedade. – Já sei do que eu preciso pra me acalmar.
- Então faça logo, senão eu juro que quebro o seu pescoço. – Ruby se sentou no sofá da sala.
Meg se levantou e andou até a cozinha. Sabia muito bem do que precisava pra controlar sua ansiedade até amanhã, o dia em que ela irá conhecer melhor seu vizinho...
Brigadeiro!
"Tem coisa melhor que chocolate nessas horas?" ela pensou.
Depois que ela apurou o doce no ponto exato que ela gostava que o brigadeiro ficasse, despejou o conteúdo da panela numa tigela de vidro e foi até a sala se sentar com a amiga no sofá, entregando-lhe uma colher.
- O Sam concordou em ir mesmo? – Meg colocava uma colher contendo uma porção generosa do doce na boca.
- Vai sim. Ele ficou bastante animado quando eu contei pra ele que Castiel tinha conseguido convites pra gente.
- Quem bom! Assim a gente pega carona com ele! – Meg falou animada.– Por que eu estou afim de beber amanhã.
- Eu também Meg. – A morena falou rindo.
###
- Meg, anda logo que o Sam já esta chegando aqui e ele não vai subir. – Ruby apavorada como sempre.
Meg tinha demorado pra decidir o que vestir para ir a um show de rock. Não que isso fosse problema pra ela, que adorava este tipo de música. Mas como se vestir pra ir a um show de rock na companhia de um cara que ela havia até tido um sonho um pouco quente, pra falar a verdade? Eles haviam combinado de se encontrarem na porta do bar, parece que Castiel teria que ir direto do trabalho e se arrumaria por lá mesmo.
Meg queria impressionar. Acabou decidindo por um vestido soltinho preto estampado com pequenas cerejas vermelhas e com um decote não muito exagerado, mas que deixava o colo à mostra (e também não muito comprido porque não queria parecer uma freira); completou com uma meia calça fina preta e uma jaqueta de couro, pois a noite estava fria, e nos pés um sapato fechado de salto alto preto. Pra completar um colar prata com um pequeno pingente em formato de crânio na cor prata, nada muito exagerado. Na maquiagem decidiu por um batom vermelho e só delineou os olhos de preto. 'Perfeito' Meg pensou enquanto se olhava no espelho e esborrifava perfume no pescoço e pulso.
- Estou pronta. – ela falou ajeitando o cabelo e já se encontrando com a amiga que estava na sala de braços cruzados. – Vamos?
- Até que enfim! – Ruby bufou e pegou sua bolsa de cima do sofá, quando ela reparou melhor na amiga deu um sorriso. – Acho que alguém quer impressionar hoje! – ambas riram. Meg deu uma piscadela afirmativa à amiga e saíram do apartamento.
Não foi difícil para Sam estacionar, pois chegaram cedo ao local. O coração de Meg quase saltava pela boca: ela não via a hora de conhecer o lugar, beber e jogar conversa fora, e tudo isso acompanhada de um deus grego como era o Castiel. Parados na porta do bar, Meg olhava para todo lado procurando por seu vizinho. Estava quase ligando para o número que ele havia lhe passado, quando o avistou atravessando a rua e vindo ao encontro deles.
Meg quase teve um ataque cardíaco quando bateu os olhos nele 'Deus como ele é lindo' essas palavras rolavam pela cabeça dela. Enquanto Cass caminhava na direção deles, ela reparou que ele vestia uma calça jeans escura uma camiseta cinza e assim como Meg também vestia uma jaqueta de couro que o deixava ainda mais sexy.
- Olá! – ele disse se aproximando deles deu um aperto de mão em Sam e Ruby, e se aproximou de Meg dando-lhe um beijo no rosto. – Você está linda hoje. – ele disse e ainda houve tempo para que Meg se perdesse nos olhos de seu vizinho sexy; e antes que ele se afastasse pode sentir perfume amadeirado que ele usava. Cass não conseguia entender como aquela mulher conseguia ficar ainda mais bela, e teve que se segurar para não ficar olhando demais os lábios vermelhos dela.
- Obrigada Castiel. – foi a única palavra que saiu da boca de Meg.
- Cass, me chame só de Cass. Chega de formalidades – Ele deu um sorriso lindo.
- Cass. – Meg falou o nome dele e em seguida deu um sorriso de lado.
- Bem, vamos entrar então. – Ruby interrompeu o momento dos dois em seguida envolvendo os braços de Sam com os delas.
Entrando no local Meg adorou de cara, o lugar tinha uma atmosfera muito aconchegante, apesar de ser amplo. À esquerda via-se um bar e do outro lado as mesas; mais a frente estava o palco todos os instrumentos já estavam a postos, havia até umas mesas de bilhar no lugar.
- Gostaram? – Meg foi interrompida em sua análise pela voz de Cass.
- Nossa realmente... É lindo. – Meg respondeu e olhou para amiga que também estava olhando pelo bar.
- Eu já tinha ouvido falar desse lugar, – Sam disse – mas nunca tive a oportunidade de conhecer. É realmente incrível.
- Vamos procurar uma mesa. – Cass deu passagem para Meg seguindo-a, acompanhado do outro casal.
Estava todos sentados a mesa rindo e aplaudindo a banda que acabava de tocar uma música. Ruby e Meg já estavam bem alegres devido às doses de tequila que eles tomaram. Sam deu um daqueles assovios de doer os ouvidos, acompanhado de Cass. Meg não perdia nenhuma oportunidade de tocar ou flertar com Cass. E ele que não era bobo nem nada e aproveitava cada momento, certa vez ele até tocou delicadamente o rosto da Meg. Estavam todos se divertindo quando uma mulher se aproximou, sem que vissem. Sua voz os interrompeu:
- Cass?
Era uma ruiva com os cabelos lisos e belos olhos verdes. Ela estava bem vestida, mas aparentava estar bêbada e pronta pra fazer uma cena.
- Anna! – Cass se levantou da mesa parando em frente à ruiva. – O que faz aqui?
- Oras o que eu faço? Você não atende minhas ligações, e pensei que encontraria você aqui hoje. Não é o show do seu amigo? Você nunca deixa de vir. – A mulher disse lançando um olhar nada amigável para Meg.
A policial por sua vez olhou para Ruby e Sam com cara de quem não estava entendendo nada.
- A gente já conversou sobre esse assunto, Anna.– Ele disse se aproximando mais da ruiva falando um tom mais baixo, tentando evitar que ela começasse a gritar; mas não teve resultado.
- É com essa daí que você está trepando agora? – Ela ia andando na direção de Meg, mas Cass interrompeu segurando-a pelo braço ao mesmo tempo ela cambaleou de tanto álcool que havia ingerido.
-Espere aí você não sabe com que está falando – Meg se levantou, mas Sam vez com que ela não se intrometesse nesse assunto, não valia a pena discutir com uma bêbada.
Sam se levantou e foi até Cass – É melhor você tira-la daqui antes que a coisa fique pior. – Ele olhou para a ruiva que agora tinha algumas lágrimas nos olhos, Cass concordou com um aceno de cabeça.
- Me desculpa mesmo pessoal. – Cass disse envergonhado enquanto segurava para que Anna não caísse, olhando diretamente para Meg como se quisesse se desculpar por fazê-la passar por isso. – Vou ter que levar ela embora, mas por favor, aproveitem o resto da noite. - Ele saiu do local levando Anna junto.
###
Enquanto subia para o seu apartamento dentro do elevador, sozinha, Meg se sentia estranha e um pouco decepcionada. Eles
não ficaram mais que dez minutos depois que Castiel foi embora levando a bêbada; Sam deixou Meg em frente ao prédio e Ruby seguiu caminho com ele, ela iria dormir na casa de Sam e ela ficaria sozinha no apartamento. Ou melhor, com os pontos de interrogações na cabeça. Cass não devia nada a ela, claro; eles estavam saindo como amigos, mas ela realmente tinha outras expectativas para aquela noite, e acabou sentindo-se mal com o acontecido. Além disso, queria muito saber quem era aquela tal de Anna.
A porta do elevador se abriu, e ela caminhou pelo corredor pegando as chaves. Já frente à porta do seu apartamento, olhou para o lado, em direção ao apartamento de Castiel, e dando um suspiro entrou em seguida.
Lá dentro Meg jogou as chaves em cima da mesa foi direto para o quarto. Sentou-se na cama e começou a despir se, então resolveu tomar um banho quente para tentar acalmar seus pensamentos.
Depois do banho, já de volta ao quarto vestindo sua camisola de cetim preta ela ouviu o celular alertar uma mensagem e ficou pensando se Ruby tinha esquecido alguma coisa. Pegando o aparelho e vendo a mensagem ela desabou na cama exausta. Era uma mensagem de Gabriel.
Meg, não consigo te tirar da cabeça, volta pra mim, por favor!
Ainda deitada na cama Meg pousou a mão sobre os olhos em seguida desligou o celular colocando-o na cômoda ao lado da cama. Sua cabeça estava cheia demais e só do que precisava agora era dormir e assim o fez, se enrolando no edredom.
Fim do 5º Capítulo.
Continua...
#QueroUmCanalSóDeAnime
Bom gente, hoje darei minha opinião sobre a tag #QueroUmCanalSóDeAnime que os otakus tanto apoiam no Twitter.
Todos sabem que tínhamos um canal só de anime chamado Animax, mas que hoje se chama Sony Spin, e lá é canal de tudo, menos de anime.
O canal, clássico de um mundo capitalista, só pensou no dinheiro e cortou os animes para passar uma programação voltada para crianças, que é um público fiel e o retorno seria certo.
Mas engano deles achar que o público otaku, quando tratado com respeito, não seria fiel.
Saibam eles que se houvesse um canal só de anime, todos nós o assistiríamos fielmente e o retorno também seria certo!
A questão de ser legendado ou dublado é muito relativo, pois a dublagem brasileira é uma das melhores do mundo, mas quem os rege, as empresas que financiam esse serviço, não ligam em manter um padrão de qualidade na dublagem, manter as gírias, o jeito de falar, as manias, por isso as dublagem de anime de hoje em dia tem uma qualidade baixa. Volto a ressaltar, os dubladores são exelentes, mas o modo como eles são ordenados não são.
Um canal de anime legendado é quase utopia, mas se houvesse um, seria a melhor opção, afinal, nós somos exigentes e quanto mais parecido com o original, melhor!
Mas o importante é ter o canal para um público que não para de crescer em todo o Brasil.
Por isso usem a tag #QueroUmCanalSóDeAnime caso você também queira.
Opinem sobre o assunto, comentem, falem tudo! xD
Muito obrigado e até a próxima.
Por: @marcus_roock
Plaquinha feito pelo meu amigo @Bruno08mav
Muito obrigado a ele, que sempre está conosco no @filosofianime!
Façam como ele, e sua placa ou qualquer tipo de dedicatória, estará aqui!
Obrigado, té mais! xD
Fanfic escrita por Gabi Doimo. Twitter: @Gabi_doimo CAP. 4
N.A.: Postando mais um capítulo, estou meio triste porque não teve muitas reviews, mas eu vou continuar firme e forte! Não gostei muito desse capítulo mais ele é importante pra o próximo. Quero agradecer muito a minha Beta por revisar pra mim ela está me ajudando muito, não sei o que faria sem ela.
Esclarecimentos: Essa fic conta a história do casal Castiel e Meg em universo alternativo ou seja todos são humanos. Se você gosta de se aventurar por histórias novas e universos diferentes com seus personagens de Supernatural, por favor, seja bem vindo. Agora se você é tradicionalista leia se quiser mas você também é muito bem vindo.
Classificação: Essa história não é recomendada a menores de 16 anos por conter senas de sexo e violência mas se você se considera velho o bastante e se seus pais não se incomodam vai em frente leia e se feliz.
Resumo: Essa é a história de um homem e uma mulher que por obra do destino foram colocados no mesmo prédio e coincidentemente no mesmo andar. Ela com seus 26 anos acabada de se formar na academia de policia Ele um agente da polícia federal há 8 anos já com seus 35 anos e alguns inimigos. O que o destino reserva pra eles? Acompanhe e saberá.
---
IV
Continuavam rindo assim que desceram do New Beetle Vermelho em que vieram, carregando suas mochilas com seus uniformes. O carro de Meg tinha sido um presente de seu orgulhoso pai por ter passado para a academia de polícia: ela sempre quisera um carro daqueles e agora o vermelhinho era seu xodó. Meg tinha aproveitado o caminho, enquanto dirigia, para contar o sonho erótico que tivera com o vizinho, arrancando gargalhadas e suspiros de Ruby. Agora, estavam na porta da facilidade da polícia; prenderam a respiração por um momento, simultaneamente. A sintonia de amigas de verdade.
- Lá vamos nós – Ruby falou olhando pra amiga que apenas acenou com a cabeça.
###
Cass parou por um instante na esquina do prédio sede da polícia federal, dando um gole em seu copo de café, admirando a construção moderna com toda sua imponência apontada para o céu, antes de apressar o passo e adentrar, atravessando o chão de granito reflexivo em direção ao elevador. Logo notou um de seus colegas andando em sua direção, dando graças a Deus de encontrá-lo.
-Cara onde você estava? Crowley está que nem louco atrás de você – o rapaz disse quando o alcançou, pronto para entrar com ele dentro do elevador. Cass calmamente deu o último gole e jogou o copo descartável na lixeira antes de entrar:
- O que aconteceu? – Cass perguntou apertando o botão do andar desejado.
- Parece que teve uma denúncia de tráfico de cocaína no aeroporto de Congonhas e ele quer que você lidere as buscas.
- Nada como começar um dia com apreensão de drogas,não é mesmo? – o moreno falou sorrindo, olhando para porta do elevador que se abria.
###
Já vestidas com suas fardas, agora a dupla esperava ansiosa para falar com seu novo chefe.
- Senhoras, o capitão espera vocês na sala dele. – disse a mesma policial que as atendeu na recepção e prontamente as guiou até o vestiário anteriormente, levando-as pelo corredor até porta. Chegando lá, ela bateu na porta, abrindo-a em seguida.
- Senhor as tenentes recém chegadas estão aqui.
- Elas já podem entrar, Joyce. – disse uma voz masculina de dentro da sala.
- Podem entrar. – A moça falou abrindo passagem com a porta.
- Muito obrigada. – Meg e Ruby falaram juntas.
- Com licença, 2ª Tenente Masters se apresentando, Senhor. – Meg falou assim que entrou na sala batendo continência seguida por Ruby, repetindo a continência padrão.
- Com licença 2ª Tenente Ruby se apresentando, Senhor.
O homem atrás da mesa era tudo menos o que elas esperavam. Para pra começar ele era bem novo, ou ao menos, aparentava estar na faixa dos 40 anos; era loiro, tinha olhos azuis e quando ele se levantou estava impecavelmente alinhado dentro de seu uniforme, impondo respeito.
-À vontade. - assim que elas relaxaram a postura, ele se apresentou, estendendo a mão para cumprimentá-las. _ Bem vindas, Sou o Capitão Balthazar. Por favor, fiquem a vontade. – Ele voltou a se sentar e apontou as cadeiras na frente de sua mesa, onde elas se sentaram e agradeceram.
- Então como estão se sentindo como recém formadas? Ansiosas para começarem o trabalho em campo? – O homem analisava os papéis de apresentação das meninas.
Ruby como sempre afobada, respondeu primeiro. – Estamos sim, mas nós tivemos alguns trabalhos em campo durante o treinamento.
- Pois é, mas como formadas, será a primeira vez... Sempre dá aquele friozinho na barriga. – Disse Meg colocando a mão na barriga tentando ser a mais educada possível para o capitão que nessa hora tirou os olhos do papel e olhou pra ela.
- Bom então vai ser o seguinte: precisamos de um tenente para trabalhar na rua, e um pra trabalhar aqui na administração. – Balthazar disse juntando as mãos – E como eu percebi que vocês são amigas e da mesma turma, vou deixar vocês escolherem.
Elas se olharam e Meg sabia da preferência da amiga por trabalhar na administração, até porque Sam havia pedido isso pra Ruby. Ele não queria ver-la se arriscando nas ruas perigosas de São Paulo. Já Meg queria exatamente isso, gostava de sentir a adrenalina no corpo quando tinha que atender uma ocorrência e queria ter a experiência de trabalhar na capital no currículo.
- Eu fico na rua. – Meg disse entusiasmada, fazendo com que o capitão erguesse umas das sobrancelhas se surpreendendo com a resposta imediata dela.
###
Vai ter show da minha banda no Bell's sexta-feira. Quantos nomes coloco na lista? Me liga. Marcos
Cass sorriu, enquanto checava suas mensagens no celular. Tinha acabado de chegar de volta ao prédio da polícia Federal, e estava se inspirando para começar o relatório da apreensão no aeroporto, depois do almoço, mas ainda tinha alguns minutos livres. Marcos era um grande amigo, eram bem próximos e se conheciam há muito tempo, por isso se tratavam sem frescuras. Além disso, a banda dele era muito boa. Os shows já estavam ficando bem disputados, mas eram grandes amigos e o cara sempre que podia guardava convites para Castiel. A banda costumava se apresentar num bar a poucos quarteirões de onde Castiel morava. E isto também era uma grande vantagem.
E Cass já até tinha alguém em mente para levar ao show... A idéia até provocou um sorriso em seu rosto. Só restava saber se ela estaria disponível.
###
- Põe as mãos na parede, rapidinho, e nada de malandragem. Te pegamos no flagra, então é melhor ficar quietinho. – Meg ordenou com a arma apontada para o rapaz que estava roubando carros
naquele bairro. Enquanto ela dava voz de prisão para o meliante que já estava encostado na parede, um dos seus parceiros revistava e algemava o bandido, levando-o para dentro da viatura logo em seguida.
O turno dela já estava acabando, só iria levar o bandido para a delegacia e com sorte terminaria rápido por lá. Para o seu primeiro dia de trabalho foi um pouco exaustivo, mas logo estaria em casa tomando um banho quente e relaxando.
- O que você vai querer comer Ruby? – Meg gritou da cozinha.
- A eu estava pensando naquele strogonoff que você faz que é uma maravilha Meg.
- Ai mais eu estou morta de cansada e vai demorar pra fazer. – Meg se queixava.
- Faz Meg, por favor... Você sabe que eu te adoro. – Ruby fez sua melhor voz de piedade que pode de dentro do banheiro enquanto tirava a roupa pra entrar no chuveiro. – Eu termino aqui e vou te ajudar.
- Está bem, sua chantagista!
Enquanto Ruby tomava seu banho, logo após chegarem do primeiro e exaustivo dia de trabalho, Meg cozinhava. Ela adorava fazer isso, até tinha planos de fazer um curso para se especializar, algum dia desses. Ela sabia que existiam cursos ótimos de dois anos de duração e quando as coisas estivessem mais estabilizadas na sua nova Cia, quem sabe ela não investia nisso como um hobby? A policial estava tirando os ingredientes para o prato de dentro da geladeira, quando ouviu a campainha da porta.
- Será que é o porteiro? – Meg colocou as coisas na pia e foi atender a porta. Levou um susto quando viu quem era.
- Espero não estar atrapalhando? – Cass perguntou sem jeito, percebendo a cara que ela fez.
- Não, claro que não Castiel. – ela respondeu agora se recompondo e sorrindo – É que eu não esperava que fosse você, entra.
– Eu posso voltar outra hora se preferir. – ele não queria bancar o vizinho enxerido.
- Você não está atrapalhando. Eu só estou fazendo a jantar. – Meg terminou de fechar a porta assim que convenceu seu vizinho bonitão a entrar: - Você quer jantar com a gente?
- Eu ia adorar, mas já jantei. – ele falou triste por não poder aceitar aquele convite – E estou com umas coisas do trabalho pra
resolver em casa e vim aqui só pra fazer um convite pra você e pra Ruby.
- Ah! Sério? – Meg se animou – Por favor, senta. - ela apontou para o sofá onde em seguida se sentaram.
- Lembra daquele bar que eu falei que tem aqui perto?
- Claro que eu lembro! – a loira disse com um aceno de cabeça.
- Então um amigo meu vai tocar com a sua banda lá e perguntou se eu quero levar alguém... – ele parou no meio da frase olhando direto nos olhos dela. – Eu queria saber se você e a Ruby querem ir pra conhecer o lugar, ela pode levar o Sam também.
- Vai ser quando? – Meg perguntou interessada, pois ela queria saber se não estaria trabalhando no dia.
- Vai ser na sexta-feira que vem.
- Claro que a gente vai! Eu vou falar com a Ruby, com certeza ela vai querer ir. – Ela sorria e não consegui tirar os olhos daquele céu azul que eram os olhos de Cass. E estava quase explodindo de excitação por conseguir dele um convite para saírem.
- Que bom – o moreno falou se levantado e Meg o acompanhou – Está combinado então.
- Com certeza. Mas eu estou te devendo um jantar. – Ambos riam. – É sério, quando o apartamento estiver em ordem eu faço um jantar e você será meu convidado. E eu não aceito não como resposta.
- Como eu vou poder negar esse pedido vindo de você – Cass falou com todo seu charme, fazendo Meg corar um pouquinho. – Mas infelizmente eu tenho que terminar aquele trabalho, ou meu chefe me mata.
- Eu te levo até a porta. – Meg se despediu dele com mais um beijo no rosto. – Obrigada pelo convite.
- Eu que agradeço por você aceitar. – Mas uma vez ele jogava seu charme. Mal ele saiu, e Meg ainda exultava intimamente enquanto picava os champignons, Ruby surgiu na cozinha, recém saída do banho, de pijama e toalha nos cabelos.
- Tinha alguém aqui? Eu escutei conversa.
- Amiga, sexta-feira nós temos compromisso. – Meg respondeu pra Ruby empolgada, a morena não entendeu nadinha o entusiasmo dela.
###
Fazê-la aceitar o convite para sair com ele tinha sido um passo e tanto em direção a sua linda e interessante nova vizinha, mas de algum modo ele sentia estar sendo correspondido no interesse que sentia. Ele estava feliz. Castiel queria muito conhecer Meg melhor, ela era o tipo de mulher forte determinada que corre atrás do que quer, e sempre consegue alcançar. Isso deixava Castiel ainda mais instigado por Meg, mas essa felicidade logo sumiu quando ele notou que seu celular piscava em cima da mesinha de centro da sala. Cass sentou-se no sofá pegando o aparelho, e olhou para o visor. Logo uma careta de desgosto surgiu em sua face:
- Mas será possível? – ele disse com raiva vendo as chamadas perdidas. – Essa mulher não desiste.
Continua...
Fim do Capítulo 4.
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N.A.: Quem será essa mulher misteriosa heim? Eu sei que esse capítulo foi simples mas no próximo vai um surpresa hahahaah! Quero ver vocês aqui!
Esclarecimentos: Essa fic conta a história do casal Castiel e Meg em universo alternativo ou seja todos são humanos. Se você gosta de se aventurar por histórias novas e universos diferentes com seus personagens de Supernatural, por favor, seja bem vindo. Agora se você é tradicionalista leia se quiser mas você também é muito bem vindo.
Classificação: Essa história não é recomendada a menores de 16 anos por conter senas de sexo e violência mas se você se considera velho o bastante e se seus pais não se incomodam vai em frente leia e se feliz.
Resumo: Essa é a história de um homem e uma mulher que por obra do destino foram colocados no mesmo prédio e coincidentemente no mesmo andar. Ela com seus 26 anos acabada de se formar na academia de policia Ele um agente da polícia federal há 8 anos já com seus 35 anos e alguns inimigos. O que o destino reserva pra eles? Acompanhe e saberá.
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IV
Continuavam rindo assim que desceram do New Beetle Vermelho em que vieram, carregando suas mochilas com seus uniformes. O carro de Meg tinha sido um presente de seu orgulhoso pai por ter passado para a academia de polícia: ela sempre quisera um carro daqueles e agora o vermelhinho era seu xodó. Meg tinha aproveitado o caminho, enquanto dirigia, para contar o sonho erótico que tivera com o vizinho, arrancando gargalhadas e suspiros de Ruby. Agora, estavam na porta da facilidade da polícia; prenderam a respiração por um momento, simultaneamente. A sintonia de amigas de verdade.
- Lá vamos nós – Ruby falou olhando pra amiga que apenas acenou com a cabeça.
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Cass parou por um instante na esquina do prédio sede da polícia federal, dando um gole em seu copo de café, admirando a construção moderna com toda sua imponência apontada para o céu, antes de apressar o passo e adentrar, atravessando o chão de granito reflexivo em direção ao elevador. Logo notou um de seus colegas andando em sua direção, dando graças a Deus de encontrá-lo.
-Cara onde você estava? Crowley está que nem louco atrás de você – o rapaz disse quando o alcançou, pronto para entrar com ele dentro do elevador. Cass calmamente deu o último gole e jogou o copo descartável na lixeira antes de entrar:
- O que aconteceu? – Cass perguntou apertando o botão do andar desejado.
- Parece que teve uma denúncia de tráfico de cocaína no aeroporto de Congonhas e ele quer que você lidere as buscas.
- Nada como começar um dia com apreensão de drogas,não é mesmo? – o moreno falou sorrindo, olhando para porta do elevador que se abria.
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Já vestidas com suas fardas, agora a dupla esperava ansiosa para falar com seu novo chefe.
- Senhoras, o capitão espera vocês na sala dele. – disse a mesma policial que as atendeu na recepção e prontamente as guiou até o vestiário anteriormente, levando-as pelo corredor até porta. Chegando lá, ela bateu na porta, abrindo-a em seguida.
- Senhor as tenentes recém chegadas estão aqui.
- Elas já podem entrar, Joyce. – disse uma voz masculina de dentro da sala.
- Podem entrar. – A moça falou abrindo passagem com a porta.
- Muito obrigada. – Meg e Ruby falaram juntas.
- Com licença, 2ª Tenente Masters se apresentando, Senhor. – Meg falou assim que entrou na sala batendo continência seguida por Ruby, repetindo a continência padrão.
- Com licença 2ª Tenente Ruby se apresentando, Senhor.
O homem atrás da mesa era tudo menos o que elas esperavam. Para pra começar ele era bem novo, ou ao menos, aparentava estar na faixa dos 40 anos; era loiro, tinha olhos azuis e quando ele se levantou estava impecavelmente alinhado dentro de seu uniforme, impondo respeito.
-À vontade. - assim que elas relaxaram a postura, ele se apresentou, estendendo a mão para cumprimentá-las. _ Bem vindas, Sou o Capitão Balthazar. Por favor, fiquem a vontade. – Ele voltou a se sentar e apontou as cadeiras na frente de sua mesa, onde elas se sentaram e agradeceram.
- Então como estão se sentindo como recém formadas? Ansiosas para começarem o trabalho em campo? – O homem analisava os papéis de apresentação das meninas.
Ruby como sempre afobada, respondeu primeiro. – Estamos sim, mas nós tivemos alguns trabalhos em campo durante o treinamento.
- Pois é, mas como formadas, será a primeira vez... Sempre dá aquele friozinho na barriga. – Disse Meg colocando a mão na barriga tentando ser a mais educada possível para o capitão que nessa hora tirou os olhos do papel e olhou pra ela.
- Bom então vai ser o seguinte: precisamos de um tenente para trabalhar na rua, e um pra trabalhar aqui na administração. – Balthazar disse juntando as mãos – E como eu percebi que vocês são amigas e da mesma turma, vou deixar vocês escolherem.
Elas se olharam e Meg sabia da preferência da amiga por trabalhar na administração, até porque Sam havia pedido isso pra Ruby. Ele não queria ver-la se arriscando nas ruas perigosas de São Paulo. Já Meg queria exatamente isso, gostava de sentir a adrenalina no corpo quando tinha que atender uma ocorrência e queria ter a experiência de trabalhar na capital no currículo.
- Eu fico na rua. – Meg disse entusiasmada, fazendo com que o capitão erguesse umas das sobrancelhas se surpreendendo com a resposta imediata dela.
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Vai ter show da minha banda no Bell's sexta-feira. Quantos nomes coloco na lista? Me liga. Marcos
Cass sorriu, enquanto checava suas mensagens no celular. Tinha acabado de chegar de volta ao prédio da polícia Federal, e estava se inspirando para começar o relatório da apreensão no aeroporto, depois do almoço, mas ainda tinha alguns minutos livres. Marcos era um grande amigo, eram bem próximos e se conheciam há muito tempo, por isso se tratavam sem frescuras. Além disso, a banda dele era muito boa. Os shows já estavam ficando bem disputados, mas eram grandes amigos e o cara sempre que podia guardava convites para Castiel. A banda costumava se apresentar num bar a poucos quarteirões de onde Castiel morava. E isto também era uma grande vantagem.
E Cass já até tinha alguém em mente para levar ao show... A idéia até provocou um sorriso em seu rosto. Só restava saber se ela estaria disponível.
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- Põe as mãos na parede, rapidinho, e nada de malandragem. Te pegamos no flagra, então é melhor ficar quietinho. – Meg ordenou com a arma apontada para o rapaz que estava roubando carros
naquele bairro. Enquanto ela dava voz de prisão para o meliante que já estava encostado na parede, um dos seus parceiros revistava e algemava o bandido, levando-o para dentro da viatura logo em seguida.
O turno dela já estava acabando, só iria levar o bandido para a delegacia e com sorte terminaria rápido por lá. Para o seu primeiro dia de trabalho foi um pouco exaustivo, mas logo estaria em casa tomando um banho quente e relaxando.
- O que você vai querer comer Ruby? – Meg gritou da cozinha.
- A eu estava pensando naquele strogonoff que você faz que é uma maravilha Meg.
- Ai mais eu estou morta de cansada e vai demorar pra fazer. – Meg se queixava.
- Faz Meg, por favor... Você sabe que eu te adoro. – Ruby fez sua melhor voz de piedade que pode de dentro do banheiro enquanto tirava a roupa pra entrar no chuveiro. – Eu termino aqui e vou te ajudar.
- Está bem, sua chantagista!
Enquanto Ruby tomava seu banho, logo após chegarem do primeiro e exaustivo dia de trabalho, Meg cozinhava. Ela adorava fazer isso, até tinha planos de fazer um curso para se especializar, algum dia desses. Ela sabia que existiam cursos ótimos de dois anos de duração e quando as coisas estivessem mais estabilizadas na sua nova Cia, quem sabe ela não investia nisso como um hobby? A policial estava tirando os ingredientes para o prato de dentro da geladeira, quando ouviu a campainha da porta.
- Será que é o porteiro? – Meg colocou as coisas na pia e foi atender a porta. Levou um susto quando viu quem era.
- Espero não estar atrapalhando? – Cass perguntou sem jeito, percebendo a cara que ela fez.
- Não, claro que não Castiel. – ela respondeu agora se recompondo e sorrindo – É que eu não esperava que fosse você, entra.
– Eu posso voltar outra hora se preferir. – ele não queria bancar o vizinho enxerido.
- Você não está atrapalhando. Eu só estou fazendo a jantar. – Meg terminou de fechar a porta assim que convenceu seu vizinho bonitão a entrar: - Você quer jantar com a gente?
- Eu ia adorar, mas já jantei. – ele falou triste por não poder aceitar aquele convite – E estou com umas coisas do trabalho pra
resolver em casa e vim aqui só pra fazer um convite pra você e pra Ruby.
- Ah! Sério? – Meg se animou – Por favor, senta. - ela apontou para o sofá onde em seguida se sentaram.
- Lembra daquele bar que eu falei que tem aqui perto?
- Claro que eu lembro! – a loira disse com um aceno de cabeça.
- Então um amigo meu vai tocar com a sua banda lá e perguntou se eu quero levar alguém... – ele parou no meio da frase olhando direto nos olhos dela. – Eu queria saber se você e a Ruby querem ir pra conhecer o lugar, ela pode levar o Sam também.
- Vai ser quando? – Meg perguntou interessada, pois ela queria saber se não estaria trabalhando no dia.
- Vai ser na sexta-feira que vem.
- Claro que a gente vai! Eu vou falar com a Ruby, com certeza ela vai querer ir. – Ela sorria e não consegui tirar os olhos daquele céu azul que eram os olhos de Cass. E estava quase explodindo de excitação por conseguir dele um convite para saírem.
- Que bom – o moreno falou se levantado e Meg o acompanhou – Está combinado então.
- Com certeza. Mas eu estou te devendo um jantar. – Ambos riam. – É sério, quando o apartamento estiver em ordem eu faço um jantar e você será meu convidado. E eu não aceito não como resposta.
- Como eu vou poder negar esse pedido vindo de você – Cass falou com todo seu charme, fazendo Meg corar um pouquinho. – Mas infelizmente eu tenho que terminar aquele trabalho, ou meu chefe me mata.
- Eu te levo até a porta. – Meg se despediu dele com mais um beijo no rosto. – Obrigada pelo convite.
- Eu que agradeço por você aceitar. – Mas uma vez ele jogava seu charme. Mal ele saiu, e Meg ainda exultava intimamente enquanto picava os champignons, Ruby surgiu na cozinha, recém saída do banho, de pijama e toalha nos cabelos.
- Tinha alguém aqui? Eu escutei conversa.
- Amiga, sexta-feira nós temos compromisso. – Meg respondeu pra Ruby empolgada, a morena não entendeu nadinha o entusiasmo dela.
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Fazê-la aceitar o convite para sair com ele tinha sido um passo e tanto em direção a sua linda e interessante nova vizinha, mas de algum modo ele sentia estar sendo correspondido no interesse que sentia. Ele estava feliz. Castiel queria muito conhecer Meg melhor, ela era o tipo de mulher forte determinada que corre atrás do que quer, e sempre consegue alcançar. Isso deixava Castiel ainda mais instigado por Meg, mas essa felicidade logo sumiu quando ele notou que seu celular piscava em cima da mesinha de centro da sala. Cass sentou-se no sofá pegando o aparelho, e olhou para o visor. Logo uma careta de desgosto surgiu em sua face:
- Mas será possível? – ele disse com raiva vendo as chamadas perdidas. – Essa mulher não desiste.
Continua...
Fim do Capítulo 4.
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N.A.: Quem será essa mulher misteriosa heim? Eu sei que esse capítulo foi simples mas no próximo vai um surpresa hahahaah! Quero ver vocês aqui!
Fanfic escrita por Gabi Doimo. Twitter: @Gabi_doimo CAP. 3
N.A.: Hello Darlings *-* Postando 3º capítulo espero que gostem, pois eu adorei escrever ele. Quero lembrar-lhes de que os personagens são da série Supernatural e não me pertencem e alguns são frutos da minha imaginação, não ganho nenhum centavo com eles ao não ser a satisfação de vocês leitores. A Meg dessa Fic é que aparece na quinta temporada tá! A Ruby é a atriz que está casada com Jared na vida real!
Esclarecimentos: Essa fic conta a história do casal Castiel e Meg em universo alternativo ou seja todos são humanos. Se você gosta de se aventurar por histórias novas e universos diferentes com seus personagens de Supernatural, por favor, seja muito bem vindo. Agora se você é tradicionalista leia se quiser mas você também é muito bem vindo.
Classificação: Essa história não é recomendada a menores de 16 anos por conter senas de sexo e violência (ao londo da história) mas se você se considera velho o bastante e se seus pais não se incomodam vai em frente leia e se feliz.
Resumo: Essa é a história de um homem e uma mulher que por obra do destino foram colocados no mesmo prédio e coincidentemente no mesmo andar. Ela com seus 26 anos acabada de se formar na academia de policia Ele um agente da polícia federal há 8 anos já com seus 35 anos e alguns inimigos. O que o destinos reserva pra eles? Acompanhe e saberá.
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III
A neblina grossa tinha tomado conta do lugar, e Meg notou que, quando ela respirava um vapor saia de sua boca. 'Que estranho, ficou frio de repente' ela pensou. Foi quando ela percebeu que não sabia como tinha chegado naquele lugar, parecia uma mata ou algum tipo de floresta. Olhou pra cima, mas não conseguiu ver o céu por causa da copa das árvores que se encontravam umas com as outras. Era noite e ela vestia apenas uma camisola fina de seda e estava descalça; abraçava a si mesma tentando enganar o frio. Ela caminhava pelo lugar sem entender como havia parado ali, o medo se instalando em seu peito fazendo seu coração se acelerar. Olhou a sua volta desesperada. Meg jurava que tinha sentido uma presença e estava perto dela.
- Quem está aí? – ela gritou para a escuridão – Responda!
No meio daquela escuridão ela achou ter visto dois olhos amarelos refletindo, mas não viu o rosto, apenas os olhos que sumiram no mesmo instante que ela piscou. Ela começou a correr e pedir ajuda. Aquele medo era insuportável, alguma coisa a perseguia. Sentia os olhos amarelos em suas costas. Sua visão ficou embaçada por causa do choro que já estava nos seus olhos, as lagrimas escorrendo por sua face fazendo-a tropeçar em um tronco caído, e desabar ao chão.
Quando olhou para cima, tentando se levantar viu aqueles olhos amarelos outra vez. Mas agora eles tinham um corpo e era o de um homem com um sorriso maléfico. O homem levantou-a do chão agarrando-a pelo pescoço, ela não sentia realmente dor, mas o chão sob seus pés rodava; estava ficando sem ar e não conseguia mais gritar. Só conseguia escutar a risada daquele homem.
Foi quando veio um clarão insuportável; ela fechou os olhos, não enxergou nem ouviu mais nada. Só sentia que estava no chão, de joelhos.
Piscou algumas vezes tentando recuperar a visão e quando ela conseguiu enxergar com nitidez, viu que o homem dos olhos amarelos havia sumido. Era dia novamente, a noite se fora e outro homem estava parado a alguns metros de distância de onde ela estava.
O Homem vestia um terno azul escuro com um sobretudo bege meio surrado de tanto uso; tinha a beleza magnífica de um anjo e Meg podia jurar que tinha visto asas nele. Ele vinha em sua direção e assim que a alcançou, olhou nos olhos dela com compaixão, pegou-a pelos ombros e a levantou do chão. Meg sentiu um dos braços dele dando a volta em sua cintura e com a outra mão livre tocou o rosto da jovem com delicadeza, aquele toque dos seus dedos na sua pele era quente como o sol, um sentimento de serenidade tomou conta do frio e do medo.
Encarando o seu anjo protetor, Meg só conseguia ver o mar azul infinito dos olhos do homem que a encarava com o rosto sereno. Ela não conteve a vontade de beijá-lo e encostou sua boca na dele, que não hesitou e abriu passagem para que suas línguas se encontrassem, o medo abrindo passagem para o mais puro êxtase. Quando ela abriu os olhos novamente eles estavam em outro lugar, um vasto campo de grama verde, as borboletas dançavam no ar e sol brilhava calmo e aconchegante. O anjo, porque ele era realmente um anjo, pegou na mão dela e entrelaçando seus dedos, voltou a beijá-la cada vez com mais desejo. Suas respirações se tornavam cada vez mais entrecortadas e rápidas, o hálito quente do anjo encontrando o seu.
Eles pararam de se beijar para tomar fôlego e se deitaram na grama, a mão do anjo desceu pelo pescoço de Meg, parando em um de seus seios o acariciou sensualmente e voltou a beijá-la. A policial colocou seus braços em volta do pescoço do anjo debruçado sobre ela, e com uma das mãos puxou levemente os cabelos da nuca do anjo, fazendo-o gemer baixo com a garganta. Ele continuou descendo a mão esquerda pelas curvas dela até alcançar a barra de sua camisola e colocando as mãos por baixo dela para tirá-la por completo, deixando-a apenas de calcinha. Ele olhou para o rosto da moça que estava com os olhos fechados e mordendo o canto do lábio inferior...
-Meg – ele falou finalmente o nome dela – Meg...
- Meg... Meg acorda! – Ruby chacoalhava a amiga que ainda estava desmaiada na cama – Nós vamos nos atrasar.
- HUmmm... – Meg resmungou.
- Anda logo bela adormecida. – Ruby puxou o edredom de cima de Meg.
- Que horas são? – Meg disse finalmente.
- São 6:30, ainda bem que eu consegui acordar cedo se não a gente estaria frita. – Ruby respondeu.
- Maldito vinho. – Meg falou se sentando na cama pondo a mão na cabeça e se lembrando do sonho maluco que teve com o vizinho e deu um suspiro.
- O que foi? - Perguntou a amiga que fuçava dentro do guarda-roupa de Meg.
- O vinho me fez ter um sonho muito estranho com o nosso vizinho.
- O vinho foi o culpado ou foi o próprio vizinho? – Ruby ria da amiga.
Meg se lembrou do dono daqueles olhos azuis da noite passada – Como um homem lindo daqueles consegue ficar solteiro por aí? E pra completar ele é policial federal.
- Ah Meg tenho certeza que deve chover mulher na horta dele – Ruby respondeu as interrogações da amiga – ou ele é do tipo "cafa"¹ ou ainda não encontrou a mulher certa.
- Eu ainda vou descobrir qual é a dele! Mas o que você está procurando aí dentro? – Meg se levantou da cama e indo em direção de Ruby.
- Eu não tenho uma camisa do uniforme passada... Você tem alguma sobrando pra me emprestar?
- Está bem aí na porta do canto Ruby, mas não se acostuma não heim.- Meg disso isso já no corredor indo para o banheiro.
Durante o banho, a sensação gostosa da água quente caindo na nuca, ela se lembrou do sonho, que poderia ser chamado assim por causa do resgate do seu anjo protetor, porque o que houve antes era um verdadeiro pesadelo. Aquele beijo foi sensacional! Meg sentiu vontade de matar a amiga na hora em que ela a chamou para se levantar, mas hoje era um dia importante para as duas. Hoje elas iriam se apresentar na companhia designada a elas. Até hoje elas não sabiam se foi obra do destino ou pura sorte de terem conseguido trabalhar no mesmo lugar.
Quando ela chegou à cozinha para preparar o café da manhã teve uma baita surpresa: a mesa da cozinha já estava posta com um super café da manhã, e um brutamontes musculoso sentado na mesa passando manteiga no pão, e olhando para um jornal que estava aberto em cima da mesa. Assim que ela entrou na cozinha, ele olhou pra ela e sorriu.
- Bom dia Meg. – ele disse todo simpático
- Bom dia Sam, eu tinha me esquecido que você tinha dormindo aqui esta noite – ela falou sentando-se à mesa e pegando a jarra com suco de pêssego. Sam tinha chegado um pouco depois que Cass havia saído.
- Eu arrumei a mesa do café para vocês – Sam explicou a mesa toda arrumadinha que Meg olhava agora – Como não vou poder levar minha namorada querida neste dia tão importante... Para vocês duas... Resolvi acordar cedinho e ser gentil. _ele completou, com um enorme sorriso. Sam era advogado e trabalhava em uma empresa muito famosa de São Paulo.
- Ficou lindo, mais eu sei que isso tudo é só pra Ruby, Sam. – ela o olhava pelo canto do olho e depois riu.
- Que é isso Meg, você é como uma cunhada pra mim, e uma cunhada muito divertida e meio maluquinha também – Sam terminou olhando para Meg com um sorriso amarelo.
- Eu sei, estou apenas brincando – Meg se explicou – mas gostei do 'maluquinha' – ambos riram, descontraídos.
Ruby entrou na cozinha deu um beijo no Sam e se sentou – Toma o café logo Meg, que a gente não pode se atrasar.
- Calma Ruby, a gente nem está tão atrasada assim. Você é muito apavorada, sabia? Ruby mostrou a língua pra amiga e depois mordeu um pedaço de pão.
- Entendi. Ruby, vou terminar de arrumar minhas coisas e podemos sair – Meg se levantou, ainda terminando o copo de suco.
Estavam os três já no elevador, quando ouviram alguém pedir pra segurar o elevador. Meg reconheceu a voz e quando Cass entrou no elevador, a jovem policial ficou com um pouco de vergonha ao se lembrar do sonho que teve com ele.
- Obrigado pessoal – Agradeceu Cass entrando no elevador se fechando a porta atrás dele.
_Bom dia, Castiel. _Ela falou
- Bom dia Meg, bom dia Ruby. – Cass disse e olhou para o monstro ao lado de Ruby. Ela apresentou o Sam como seu namorado, os homens se cumprimentaram sorridentes.
Cass estava vestindo uma jaqueta de couro dessas que motoqueiros usam, e em uma das mãos segurava um capacete. Meg não deixou de reparar em como ele estava lindo de jaqueta de couro; ela tinha um fraco por motoqueiros e ver seu vizinho assim só deixou-a mais instigada. Cass que não era bobo percebeu o olhar da moça nele e se segurou pra não rir.
- Então você é o famoso Castiel, o policial federal? – Perguntou Sam.
- Famoso eu, quem disse isso? – Cass estava rindo sem graça.
- Meg – Sam respondeu inocente com um sorriso; logo sua expressão mudou ao sentir a dor aguda de uma cotovelada que vinha de baixo da suas costelas. Sam olhou pra Ruby e leu os lábios dela, que diziam para ele calar a boca.
Meg arregalou os olhos para Sam, fazendo uma careta, mas a desfez assim que percebeu um par de olhos azuis sobre ela, sorrindo docemente para o vizinho.
- Bem... É que... – Meg falava gaguejando sem saber onde enfiar a cara, e desejando esganar o namorado da amiga. Ela não queria que Castiel percebesse que ela estava dando moral, não tão cedo, ela queria conhecê-lo melhor antes. Foi salva pelo gongo; a porta do elevador se abriu no estacionamento do prédio. 'Ufa'!
- Bom serviço pra você Cass. – Meg falou saindo apressada do elevador em direção do carro deixando Cass para traz e esquecendo até de conferir qual era o modelo da moto que ele pilotava.
- Foi um prazer te conhecer Castiel. – Sam o cumprimentou e se despediu, assim como Ruby.
- O prazer foi meu. – Cass disse gentilmente, mas com um pouco de receio pelo tamanho do homem. – Tchau Ruby.
Enquanto eles andavam em direção aos carros, Ruby repreendia Sam que sem graça se desculpava dizendo que foi sem querer e que só queria ser gentil. Sam só tinha tamanho porque por dentro ele
era como uma criança, doce e super amigável.
Cass andou em direção à sua moto pegando as chaves do bolso e destravando o alarme e não conteve um sorriso de lado, lembrando-se da expressão envergonhada de Meg pouco tempo atrás. Ficou feliz por isso, a idéia do vinho tinha funcionado bem. Chegando perto da moto ele colocou o capacete e sentou na sua moto, uma Custom modelo Honda Shadow 750 na cor preta. Já com a chave na ignição ele deu partida na moto e veio aquele ronco que só as Custom sabiam ter, engatou a primeira marcha e acelerou seguiu em direção ao portão saindo do prédio.
Há poucos metros do prédio alguém estava dentro de um carro estacionado embaixo de uma árvore, pois não queria ser visto. Observando o policial saindo do prédio, após o moto passar, ele olhou no relógio verificando a hora deu a partida no carro e saiu seguindo Cass pelas ruas de São Paulo.
Fim do 3º Capítulo
Continua...
¹ Expressão usada por mulheres para denominar homens cafajestes.
Esclarecimentos: Essa fic conta a história do casal Castiel e Meg em universo alternativo ou seja todos são humanos. Se você gosta de se aventurar por histórias novas e universos diferentes com seus personagens de Supernatural, por favor, seja muito bem vindo. Agora se você é tradicionalista leia se quiser mas você também é muito bem vindo.
Classificação: Essa história não é recomendada a menores de 16 anos por conter senas de sexo e violência (ao londo da história) mas se você se considera velho o bastante e se seus pais não se incomodam vai em frente leia e se feliz.
Resumo: Essa é a história de um homem e uma mulher que por obra do destino foram colocados no mesmo prédio e coincidentemente no mesmo andar. Ela com seus 26 anos acabada de se formar na academia de policia Ele um agente da polícia federal há 8 anos já com seus 35 anos e alguns inimigos. O que o destinos reserva pra eles? Acompanhe e saberá.
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III
A neblina grossa tinha tomado conta do lugar, e Meg notou que, quando ela respirava um vapor saia de sua boca. 'Que estranho, ficou frio de repente' ela pensou. Foi quando ela percebeu que não sabia como tinha chegado naquele lugar, parecia uma mata ou algum tipo de floresta. Olhou pra cima, mas não conseguiu ver o céu por causa da copa das árvores que se encontravam umas com as outras. Era noite e ela vestia apenas uma camisola fina de seda e estava descalça; abraçava a si mesma tentando enganar o frio. Ela caminhava pelo lugar sem entender como havia parado ali, o medo se instalando em seu peito fazendo seu coração se acelerar. Olhou a sua volta desesperada. Meg jurava que tinha sentido uma presença e estava perto dela.
- Quem está aí? – ela gritou para a escuridão – Responda!
No meio daquela escuridão ela achou ter visto dois olhos amarelos refletindo, mas não viu o rosto, apenas os olhos que sumiram no mesmo instante que ela piscou. Ela começou a correr e pedir ajuda. Aquele medo era insuportável, alguma coisa a perseguia. Sentia os olhos amarelos em suas costas. Sua visão ficou embaçada por causa do choro que já estava nos seus olhos, as lagrimas escorrendo por sua face fazendo-a tropeçar em um tronco caído, e desabar ao chão.
Quando olhou para cima, tentando se levantar viu aqueles olhos amarelos outra vez. Mas agora eles tinham um corpo e era o de um homem com um sorriso maléfico. O homem levantou-a do chão agarrando-a pelo pescoço, ela não sentia realmente dor, mas o chão sob seus pés rodava; estava ficando sem ar e não conseguia mais gritar. Só conseguia escutar a risada daquele homem.
Foi quando veio um clarão insuportável; ela fechou os olhos, não enxergou nem ouviu mais nada. Só sentia que estava no chão, de joelhos.
Piscou algumas vezes tentando recuperar a visão e quando ela conseguiu enxergar com nitidez, viu que o homem dos olhos amarelos havia sumido. Era dia novamente, a noite se fora e outro homem estava parado a alguns metros de distância de onde ela estava.
O Homem vestia um terno azul escuro com um sobretudo bege meio surrado de tanto uso; tinha a beleza magnífica de um anjo e Meg podia jurar que tinha visto asas nele. Ele vinha em sua direção e assim que a alcançou, olhou nos olhos dela com compaixão, pegou-a pelos ombros e a levantou do chão. Meg sentiu um dos braços dele dando a volta em sua cintura e com a outra mão livre tocou o rosto da jovem com delicadeza, aquele toque dos seus dedos na sua pele era quente como o sol, um sentimento de serenidade tomou conta do frio e do medo.
Encarando o seu anjo protetor, Meg só conseguia ver o mar azul infinito dos olhos do homem que a encarava com o rosto sereno. Ela não conteve a vontade de beijá-lo e encostou sua boca na dele, que não hesitou e abriu passagem para que suas línguas se encontrassem, o medo abrindo passagem para o mais puro êxtase. Quando ela abriu os olhos novamente eles estavam em outro lugar, um vasto campo de grama verde, as borboletas dançavam no ar e sol brilhava calmo e aconchegante. O anjo, porque ele era realmente um anjo, pegou na mão dela e entrelaçando seus dedos, voltou a beijá-la cada vez com mais desejo. Suas respirações se tornavam cada vez mais entrecortadas e rápidas, o hálito quente do anjo encontrando o seu.
Eles pararam de se beijar para tomar fôlego e se deitaram na grama, a mão do anjo desceu pelo pescoço de Meg, parando em um de seus seios o acariciou sensualmente e voltou a beijá-la. A policial colocou seus braços em volta do pescoço do anjo debruçado sobre ela, e com uma das mãos puxou levemente os cabelos da nuca do anjo, fazendo-o gemer baixo com a garganta. Ele continuou descendo a mão esquerda pelas curvas dela até alcançar a barra de sua camisola e colocando as mãos por baixo dela para tirá-la por completo, deixando-a apenas de calcinha. Ele olhou para o rosto da moça que estava com os olhos fechados e mordendo o canto do lábio inferior...
-Meg – ele falou finalmente o nome dela – Meg...
- Meg... Meg acorda! – Ruby chacoalhava a amiga que ainda estava desmaiada na cama – Nós vamos nos atrasar.
- HUmmm... – Meg resmungou.
- Anda logo bela adormecida. – Ruby puxou o edredom de cima de Meg.
- Que horas são? – Meg disse finalmente.
- São 6:30, ainda bem que eu consegui acordar cedo se não a gente estaria frita. – Ruby respondeu.
- Maldito vinho. – Meg falou se sentando na cama pondo a mão na cabeça e se lembrando do sonho maluco que teve com o vizinho e deu um suspiro.
- O que foi? - Perguntou a amiga que fuçava dentro do guarda-roupa de Meg.
- O vinho me fez ter um sonho muito estranho com o nosso vizinho.
- O vinho foi o culpado ou foi o próprio vizinho? – Ruby ria da amiga.
Meg se lembrou do dono daqueles olhos azuis da noite passada – Como um homem lindo daqueles consegue ficar solteiro por aí? E pra completar ele é policial federal.
- Ah Meg tenho certeza que deve chover mulher na horta dele – Ruby respondeu as interrogações da amiga – ou ele é do tipo "cafa"¹ ou ainda não encontrou a mulher certa.
- Eu ainda vou descobrir qual é a dele! Mas o que você está procurando aí dentro? – Meg se levantou da cama e indo em direção de Ruby.
- Eu não tenho uma camisa do uniforme passada... Você tem alguma sobrando pra me emprestar?
- Está bem aí na porta do canto Ruby, mas não se acostuma não heim.- Meg disso isso já no corredor indo para o banheiro.
Durante o banho, a sensação gostosa da água quente caindo na nuca, ela se lembrou do sonho, que poderia ser chamado assim por causa do resgate do seu anjo protetor, porque o que houve antes era um verdadeiro pesadelo. Aquele beijo foi sensacional! Meg sentiu vontade de matar a amiga na hora em que ela a chamou para se levantar, mas hoje era um dia importante para as duas. Hoje elas iriam se apresentar na companhia designada a elas. Até hoje elas não sabiam se foi obra do destino ou pura sorte de terem conseguido trabalhar no mesmo lugar.
Quando ela chegou à cozinha para preparar o café da manhã teve uma baita surpresa: a mesa da cozinha já estava posta com um super café da manhã, e um brutamontes musculoso sentado na mesa passando manteiga no pão, e olhando para um jornal que estava aberto em cima da mesa. Assim que ela entrou na cozinha, ele olhou pra ela e sorriu.
- Bom dia Meg. – ele disse todo simpático
- Bom dia Sam, eu tinha me esquecido que você tinha dormindo aqui esta noite – ela falou sentando-se à mesa e pegando a jarra com suco de pêssego. Sam tinha chegado um pouco depois que Cass havia saído.
- Eu arrumei a mesa do café para vocês – Sam explicou a mesa toda arrumadinha que Meg olhava agora – Como não vou poder levar minha namorada querida neste dia tão importante... Para vocês duas... Resolvi acordar cedinho e ser gentil. _ele completou, com um enorme sorriso. Sam era advogado e trabalhava em uma empresa muito famosa de São Paulo.
- Ficou lindo, mais eu sei que isso tudo é só pra Ruby, Sam. – ela o olhava pelo canto do olho e depois riu.
- Que é isso Meg, você é como uma cunhada pra mim, e uma cunhada muito divertida e meio maluquinha também – Sam terminou olhando para Meg com um sorriso amarelo.
- Eu sei, estou apenas brincando – Meg se explicou – mas gostei do 'maluquinha' – ambos riram, descontraídos.
Ruby entrou na cozinha deu um beijo no Sam e se sentou – Toma o café logo Meg, que a gente não pode se atrasar.
- Calma Ruby, a gente nem está tão atrasada assim. Você é muito apavorada, sabia? Ruby mostrou a língua pra amiga e depois mordeu um pedaço de pão.
- Entendi. Ruby, vou terminar de arrumar minhas coisas e podemos sair – Meg se levantou, ainda terminando o copo de suco.
Estavam os três já no elevador, quando ouviram alguém pedir pra segurar o elevador. Meg reconheceu a voz e quando Cass entrou no elevador, a jovem policial ficou com um pouco de vergonha ao se lembrar do sonho que teve com ele.
- Obrigado pessoal – Agradeceu Cass entrando no elevador se fechando a porta atrás dele.
_Bom dia, Castiel. _Ela falou
- Bom dia Meg, bom dia Ruby. – Cass disse e olhou para o monstro ao lado de Ruby. Ela apresentou o Sam como seu namorado, os homens se cumprimentaram sorridentes.
Cass estava vestindo uma jaqueta de couro dessas que motoqueiros usam, e em uma das mãos segurava um capacete. Meg não deixou de reparar em como ele estava lindo de jaqueta de couro; ela tinha um fraco por motoqueiros e ver seu vizinho assim só deixou-a mais instigada. Cass que não era bobo percebeu o olhar da moça nele e se segurou pra não rir.
- Então você é o famoso Castiel, o policial federal? – Perguntou Sam.
- Famoso eu, quem disse isso? – Cass estava rindo sem graça.
- Meg – Sam respondeu inocente com um sorriso; logo sua expressão mudou ao sentir a dor aguda de uma cotovelada que vinha de baixo da suas costelas. Sam olhou pra Ruby e leu os lábios dela, que diziam para ele calar a boca.
Meg arregalou os olhos para Sam, fazendo uma careta, mas a desfez assim que percebeu um par de olhos azuis sobre ela, sorrindo docemente para o vizinho.
- Bem... É que... – Meg falava gaguejando sem saber onde enfiar a cara, e desejando esganar o namorado da amiga. Ela não queria que Castiel percebesse que ela estava dando moral, não tão cedo, ela queria conhecê-lo melhor antes. Foi salva pelo gongo; a porta do elevador se abriu no estacionamento do prédio. 'Ufa'!
- Bom serviço pra você Cass. – Meg falou saindo apressada do elevador em direção do carro deixando Cass para traz e esquecendo até de conferir qual era o modelo da moto que ele pilotava.
- Foi um prazer te conhecer Castiel. – Sam o cumprimentou e se despediu, assim como Ruby.
- O prazer foi meu. – Cass disse gentilmente, mas com um pouco de receio pelo tamanho do homem. – Tchau Ruby.
Enquanto eles andavam em direção aos carros, Ruby repreendia Sam que sem graça se desculpava dizendo que foi sem querer e que só queria ser gentil. Sam só tinha tamanho porque por dentro ele
era como uma criança, doce e super amigável.
Cass andou em direção à sua moto pegando as chaves do bolso e destravando o alarme e não conteve um sorriso de lado, lembrando-se da expressão envergonhada de Meg pouco tempo atrás. Ficou feliz por isso, a idéia do vinho tinha funcionado bem. Chegando perto da moto ele colocou o capacete e sentou na sua moto, uma Custom modelo Honda Shadow 750 na cor preta. Já com a chave na ignição ele deu partida na moto e veio aquele ronco que só as Custom sabiam ter, engatou a primeira marcha e acelerou seguiu em direção ao portão saindo do prédio.
Há poucos metros do prédio alguém estava dentro de um carro estacionado embaixo de uma árvore, pois não queria ser visto. Observando o policial saindo do prédio, após o moto passar, ele olhou no relógio verificando a hora deu a partida no carro e saiu seguindo Cass pelas ruas de São Paulo.
Fim do 3º Capítulo
Continua...
¹ Expressão usada por mulheres para denominar homens cafajestes.
Fanfic escrita por Gabi Doimo. Twitter: @Gabi_doimo CAP. 2
N.A.: Oi de novo! Postando 2º capítulo da minha Fic espero que gostem. Quero lembrar-lhes de que os personagens não me pertencem e alguns são frutos da minha imaginação e que eu não ganho nenhum centavo com eles ao não ser a satisfação de vocês leitores. Mudei o nome da Fic acho que agora está decente, a Meg dessa Fic é que aparece na quinta temporada tá! A Ruby é a atriz que está casada com Jared na vida real!
Oferecimentos: Esse capítulo eu quero oferecer para as pessoas que eu conheçi aqui na entre elas a Bruna Moraes foi através dela que eu descobri as fanfics e agora estou me arriscando nesse mundo maravilhoso que é o das Fanfics. *-*
Esclarecimentos: Essa fic conta a história do casal Castiel e Meg em universo alternativo ou seja todos são humanos. Se você gosta de se aventurar por histórias novas e universos diferentes com seus personagens de Supernatural por favor seja bem vindo. Agora se você é tradicionalista leia se quiser mas você também é muito bem vindo.
Classificação: Essa história não é recomendada a menores de 16 anos por conter senas de sexo e violência (ao longo da história) mas se você se considera velho o bastante e se seus pais não se incomodam vai em frente leia e se feliz.
Esse caítulo não está totalmente betado porque eu acrescentei algumas coisas depois que minha beta me enviou corrigido então pode conter erros de português básicos. Nesse capítulo eu quis mostrar um pouco da vida da Meg como ela conheceu Ruby e tudo o mais, os pais dela que aparecem aí, eu os criei e por enquanto decidi não dar nomes.
Resumo: Essa é a história de um homem e uma mulher que por obra do destino foram colocados no mesmo prédio e coincidentemente no mesmo andar. Ela com seus 26 anos acabada de se formar na academia de policia Ele um agente da polícia federal há 8 anos já com seus 35 anos e alguns inimigos. O que o destinos reserva pra eles? Acompanhe e saberá.
---
II
Carregou a arma com o pente destravou e engatilhou, colocou os protetores de ouvidos e mirou para um alvo com a forma de um homem pintado de preto a alguns metros a frente. Após a ordem de abrir fogo ela descarregou as quinze balas que havia na sua arma e esperou para conferir o alvo.
- Muito bem Tenente Meg, você consegue melhorar a cada dia que passa – disse o Tenente Zacharias.
Aquilo era como uma dose de um bom calmante pra ela, tirando as aulas de defesa pessoal, as que ela mais gostava era as de prática de tiro. Ela não sabia explicar aquilo parecia que ela descarregava toda a sua raiva naqueles alvos.
Faltava menos de um mês para a formatura da sua turma e ela tinha aquela sensação de que tinha chegado lá para começar o curso ontem. Lembrava-se direitinho do dia em que se apresentou para o começo do curso, tudo muito novo pra ela mais ao mesmo tempo fascinante.
Quando soube que tinha passado no ultimo teste, o de investigação social, não cabia tanta alegria dentro de si 'finalmente vou começar a minha vida, vou sair desse fim de mundo que é essa cidade' pensou Meg de tanta felicidade. Ela morava numa cidadezinha do interior de São Paulo, simplesmente não suportava mais aquelas pessoas que via todos os dias quando saía de casa, aquelas pessoas ignorantes, típico dessas cidades.
Sempre quis ser policial, desde seus 14 anos, foi quando ela decidiu o que faria da vida, seus amigos e familiares sempre questionavam 'Mas porque polícia?' 'Isso é coisa de homem' 'maldito preconceito' ela pensava a cada vez que ouvia essas palavras mais ela tinha a certeza de que era isso mesmo que seria, pra mostrar que ela era capaz, que as mulheres eram capazes de fazer qualquer coisa.
Meg também tinha a influência do seu pai que era policial, está certo que ele era apenas um Cabo da polícia militar, só que ele sempre deu força, não era como os outros pais que acham que a filha tem que trabalhar em profissões de mulheres. Seu pai sempre cobrava dela o melhor, ajudou com o treinamento físico e como se comportar na entrevista de avaliação psicológica. Meg passou na primeira vez que prestou a prova, isso é raro, ela pensava que era sorte mais foi o esforço e desempenho que ela teve para alcançar seu sonho.
- O Tenente Zacharias não desiste não é? – Meg escutou a voz de sua amiga, tirando-a de seus pensamentos.
- Qual é Ruby, já falei pra você parar de falar isso. – reclamou Meg com a amiga.
- Mas é verdade, ele sempre deu em cima de você – rebateu a amiga – Você tinha era que aproveitar pra tirar proveito da situação.
As duas amigas olharam para o Tenente Zacharias, que estava a alguns metros dali dando instruções de mira para um aluno. Ele era um homem já nos seus 50 anos e de cabelos brancos e começando a ficar calvo, o tempo já havia castigado ele. Meg olhou para Ruby que também estava olhando-a.
- Nãooooo – as duas falaram em uníssono e caíram na risada.
- Algum problema meninas? – Perguntou o Tenente que agora olhava na direção delas.
- Não senhor – respondeu Meg
- Então continuem praticando.
- Sim senhor – responderam as duas juntas novamente que se seguravam para não rir de novo.
Meg conheceu a amiga durante o curso, ela também vinha do interior do estado então as duas se tornaram boas amigas. Logo nos primeiros dias de curso Ruby se aproximou de Meg no alojamento enquanto ela arrumava suas coisas no armário.
- Você também conhece essa marca? – Perguntou ela perguntou apontando para uma bolsa que Meg segurava nas mãos.
- Claro, eu adoro, mas eu compro pela internet, eu vim do interior e lá não tem esse tipo de marca. – Responde Meg.
- Eu adoro... Também compro pela internet. Morar no interior é um saco! – Ruby falou com desdém.
Depois daquele dia as duas não se desgrudaram mais, nasceu uma amizade muito forte, elas se diziam como irmãs, até discutiam, e com freqüência mas não conseguiam ficar longe uma da outra.
A aula de pratica de tiro tinha acabado e como era a última aula elas estavam caminhando em direção aos alojamentos mas no meio do caminho Meg avistou Gabriel ele era Sargento e foi transferido para lá um ano atrás pra trabalhar na área de mecânica e reparos de viaturas. Um belo dia ele chamou Meg pra sair ' Não tenho nada a perder mesmo' pensou Meg não era sempre que um loiro daqueles a chamava pra sair. Ela gostava de sair com ele sempre a tratava bem mais para Meg ele não era o tipo que ela queria ter um relacionamento sério, na verdade ela tinha um pouco de medo de relacionamentos sérios.
- Vai indo que eu te encontro no alojamento – falou Meg pra amiga.
Ruby olhou pra ela em desaprovação – Mas não demora porque hoje nós temos que ir ver aquele apartamento, eu já estou cansada de ver apartamentos pra alugar se esse não for bom eu desisto.
- É rápido eu não demoro – Meg acalmou a amiga que seguiu em direção ao alojamento e ela foi de encontro ao rapaz.
- Oi Gabriel – Meg parou do lado da viatura que ele estava concertando.
- Oi Meg – Ele abriu um sorriso quando a viu – Tudo bem querida?
- Tudo sim e você?
- Eu to bem sim. Essa viatura está me tirando a paciência mas fora isso está tudo certo. – Gabriel olhou para o capô aberto da viatura e em seguida olhou para Meg.
- Agente precisa conversar você tem um tempinho? - Meg falou olhando para o lado.
Gabriel ficou parado olhando pra Meg, ele tinha o pressentimento de que não iria gostar daquela conversa. – Claro, pode falar. – Disse isso fechando a cara.
- Não está dando certo... Você sabe? Nós. - Meg disse isso encarando-o.
- Mas por quê? Meg agente se diverte tanto! – Gabriel agora estava bem perto de Meg. – Nós estávamos nos dando bem.
- Eu sei disso mas não é o bastante Gabe. E eu não quero machucar você, me machucar entende?
- Olha... Você que sabe o que faz, a vida é sua. – Gabriel falou se afastando e virou as costas deixando ela sozinha.
Meg ficou abismada com a atitude que ele teve, ela pensou que conhecia Gabriel mas estava enganada. Ela ficou assustada 'como as pessoas mudam tão rápido' ela pensou. Mas estava atrasada pra ver aquele apartamento depois ela resolvia isso e ela tinha a sensação de que ainda não tinha acabado.
O corretor de imóveis as levava por um corredor até pararem em frente a uma porta, olhando o prédio de fora Meg e Ruby gostaram da aparência e agora precisavam conferir o apartamento por dentro. Quando elas entraram no imóvel parecia que ele tinha caído do céu, olharam a sala os dois quartos a cozinha a área de serviço o banheiro, tudo o que procuraram por meses, perfeito e em ótimas condições, depois que elas colocassem suas coisas o apartamento ia ficar lindo, depois que o corretor disse o preço do aluguel...
- Nós ficamos com ele – disseram as duas em uníssono olhando uma na cara da outra. Isso sempre acontecia com elas.
Logo depois da formatura elas já estavam se mudando pro apartamento a maioria dos móveis elas já tinham comprado ou ganhado dos pais, eles estavam na loja esperando receber carta branca para serem entregues.
Aliás, a formatura foi linda, todos os formando uniformizados, e os convidados com roupas de gala. Os pais da Meg estavam lá, ela se emocionou muito quando olhou para o seu pai e viu que ele estava muito emocionado e chorando ao lado de sua mãe que também chorava sem parar. A solenidade contou com desfiles de oficiais,
cavalaria e carros da corporação. Meg recebeu de seu padrinho a espada que é símbolo do oficial da Polícia Militar, nessa hora Meg não se conteve de emoção e chorou muito com a sensação forte de dever cumprido, ela estava muito feliz.
No fim de tudo, quando o comandante deu a ordem de desancar e marche, todos bateram o pé direito no chão numa cadencia perfeita e jogaram seus quepes para o alto. Todos os alunos se abraçaram desejando parabéns e também boa sorte para seus companheiros de turma. Depois disso Meg foi correndo ao encontro de seus pais.
-Pai, mãe! – Meg estava abraçando-os – Agora eu sou uma Tenente.
- Parabéns filha – disse o pai de Meg que tinha os olhos molhados e começava chorar novamente – Você conseguiu, dever cumprido.- Meg agora chorava também.
- Ahh Meg minha filha – disse a mãe dela – Você está linda, parabéns. – as duas se abraçavam agora.
- Obrigada gente, agora para com isso se não eu não paro de chorar. – Meg limpava os olhos que estava todo borrado de maquiagem.
###
Meg estava no apartamento novo, organizando e arrumando tudo, Ruby estava com ela também.
- Eu estou ficando louca Meu Deus! – Ruby falava no meio daquela bagunça. Homens pra todo lado carregando e montando móveis.
- Cuidado com isso moço pelo amor de Deus – Meg falava pra o cara que estava montado o guarda- roupa com as mão na cabeça.
Quando já estava entardecendo os móveis estavam todos montados mas elas precisavam desempacotar os objetos e colocá-los no seus devidos lugares. Meg estava no seu quarto arrumando suas roupas e ouviu a companhia tocar ela terminou de colocar umas roupas que ela estava dobrando na gaveta e foi em direção a sala.
- Ruby... Quem é? – Perguntou ela no meio do corredor chegando na sala. Quando ela chegou lá viu que tinha um homem parado na sala, e que homem. Meg o olhou dos pés a cabeça analisando cada detalhe daquele deus que estava no seu apartamento. Castiel era alto tinha o corpo esbelto e sarado na medida certa o queixo bem marcado e com uma covinha linda e tinha os olhos, Meg se perdeu naquela imensidão de mar azul que a encarava 'Da onde que saiu isso' ela se perguntava.
- Esse é nosso vizinho do apartamento ao lado, Castiel. E adivinha só? Ele trouxe vinho pra gente como presente de boas
vindas. – Ruby informou para a amiga com quem dividia o apartamento
' Que lindo e ainda por cima é nosso vizinho' Meg estava sorrindo agora não podia querer coisa melhor depois de um dia duro de mudança... Mudança essa palavra a fez lembrar a bagunça que estava o apartamento e ficou super sem jeito.
- Oi! Eu sou a Meg. – Disse Meg andando em direção ao Cass, sorrindo e estendendo a mão para cumprimentá-lo.
- Eu sou o Cass – Ela ouviu a voz que saiu da boca do rapaz, uma voz grave daquelas que te deixam arrepiada.
- Não repara a bagunça – Disse Meg apontando para as caixas – Nós ainda estamos organizando tudo, decidindo onde vai ficar cada coisa sabe?
Durante a conversa que eles estavam tendo na cozinha enquanto bebiam vinho Meg não conseguia para de pensar em como não havia encontrado aquele homem antes, ele era o sonho de consumo de muitas mulheres por aí, pelo menos era o dela. Ela estava adorando o apartamento novo e agora que tinha conhecido o seu mais novo vizinho ela passou a amar aquele lugar.
Quando Cass falou que precisava ir embora ela quase pediu para
que ele ficasse mais um pouco lá, mas ela se lembrou que ele era um homem com suas obrigações como qualquer outro, aliás, ela também era. Teria que acordar cedo amanha para seu primeiro dia de trabalho com recém formada na academia e estava ansiosa para isto.
Meg levou Cass até porta se despedindo daquele monumento que era seu vizinho e seu coração acelerou quando ele lhe deu um beijo no rosto bem no canto de sua boca e encarando aqueles olhos azuis abriu a porta e o viu sair de seu apartamento. Ela correu até a cozinha para fofocar com sua amiga sobre Castiel.
- Ruby... – ela gritou enquanto corria pra cozinha.
Fim do 2º Capitulo.
Continua...
Oferecimentos: Esse capítulo eu quero oferecer para as pessoas que eu conheçi aqui na entre elas a Bruna Moraes foi através dela que eu descobri as fanfics e agora estou me arriscando nesse mundo maravilhoso que é o das Fanfics. *-*
Esclarecimentos: Essa fic conta a história do casal Castiel e Meg em universo alternativo ou seja todos são humanos. Se você gosta de se aventurar por histórias novas e universos diferentes com seus personagens de Supernatural por favor seja bem vindo. Agora se você é tradicionalista leia se quiser mas você também é muito bem vindo.
Classificação: Essa história não é recomendada a menores de 16 anos por conter senas de sexo e violência (ao longo da história) mas se você se considera velho o bastante e se seus pais não se incomodam vai em frente leia e se feliz.
Esse caítulo não está totalmente betado porque eu acrescentei algumas coisas depois que minha beta me enviou corrigido então pode conter erros de português básicos. Nesse capítulo eu quis mostrar um pouco da vida da Meg como ela conheceu Ruby e tudo o mais, os pais dela que aparecem aí, eu os criei e por enquanto decidi não dar nomes.
Resumo: Essa é a história de um homem e uma mulher que por obra do destino foram colocados no mesmo prédio e coincidentemente no mesmo andar. Ela com seus 26 anos acabada de se formar na academia de policia Ele um agente da polícia federal há 8 anos já com seus 35 anos e alguns inimigos. O que o destinos reserva pra eles? Acompanhe e saberá.
---
II
Carregou a arma com o pente destravou e engatilhou, colocou os protetores de ouvidos e mirou para um alvo com a forma de um homem pintado de preto a alguns metros a frente. Após a ordem de abrir fogo ela descarregou as quinze balas que havia na sua arma e esperou para conferir o alvo.
- Muito bem Tenente Meg, você consegue melhorar a cada dia que passa – disse o Tenente Zacharias.
Aquilo era como uma dose de um bom calmante pra ela, tirando as aulas de defesa pessoal, as que ela mais gostava era as de prática de tiro. Ela não sabia explicar aquilo parecia que ela descarregava toda a sua raiva naqueles alvos.
Faltava menos de um mês para a formatura da sua turma e ela tinha aquela sensação de que tinha chegado lá para começar o curso ontem. Lembrava-se direitinho do dia em que se apresentou para o começo do curso, tudo muito novo pra ela mais ao mesmo tempo fascinante.
Quando soube que tinha passado no ultimo teste, o de investigação social, não cabia tanta alegria dentro de si 'finalmente vou começar a minha vida, vou sair desse fim de mundo que é essa cidade' pensou Meg de tanta felicidade. Ela morava numa cidadezinha do interior de São Paulo, simplesmente não suportava mais aquelas pessoas que via todos os dias quando saía de casa, aquelas pessoas ignorantes, típico dessas cidades.
Sempre quis ser policial, desde seus 14 anos, foi quando ela decidiu o que faria da vida, seus amigos e familiares sempre questionavam 'Mas porque polícia?' 'Isso é coisa de homem' 'maldito preconceito' ela pensava a cada vez que ouvia essas palavras mais ela tinha a certeza de que era isso mesmo que seria, pra mostrar que ela era capaz, que as mulheres eram capazes de fazer qualquer coisa.
Meg também tinha a influência do seu pai que era policial, está certo que ele era apenas um Cabo da polícia militar, só que ele sempre deu força, não era como os outros pais que acham que a filha tem que trabalhar em profissões de mulheres. Seu pai sempre cobrava dela o melhor, ajudou com o treinamento físico e como se comportar na entrevista de avaliação psicológica. Meg passou na primeira vez que prestou a prova, isso é raro, ela pensava que era sorte mais foi o esforço e desempenho que ela teve para alcançar seu sonho.
- O Tenente Zacharias não desiste não é? – Meg escutou a voz de sua amiga, tirando-a de seus pensamentos.
- Qual é Ruby, já falei pra você parar de falar isso. – reclamou Meg com a amiga.
- Mas é verdade, ele sempre deu em cima de você – rebateu a amiga – Você tinha era que aproveitar pra tirar proveito da situação.
As duas amigas olharam para o Tenente Zacharias, que estava a alguns metros dali dando instruções de mira para um aluno. Ele era um homem já nos seus 50 anos e de cabelos brancos e começando a ficar calvo, o tempo já havia castigado ele. Meg olhou para Ruby que também estava olhando-a.
- Nãooooo – as duas falaram em uníssono e caíram na risada.
- Algum problema meninas? – Perguntou o Tenente que agora olhava na direção delas.
- Não senhor – respondeu Meg
- Então continuem praticando.
- Sim senhor – responderam as duas juntas novamente que se seguravam para não rir de novo.
Meg conheceu a amiga durante o curso, ela também vinha do interior do estado então as duas se tornaram boas amigas. Logo nos primeiros dias de curso Ruby se aproximou de Meg no alojamento enquanto ela arrumava suas coisas no armário.
- Você também conhece essa marca? – Perguntou ela perguntou apontando para uma bolsa que Meg segurava nas mãos.
- Claro, eu adoro, mas eu compro pela internet, eu vim do interior e lá não tem esse tipo de marca. – Responde Meg.
- Eu adoro... Também compro pela internet. Morar no interior é um saco! – Ruby falou com desdém.
Depois daquele dia as duas não se desgrudaram mais, nasceu uma amizade muito forte, elas se diziam como irmãs, até discutiam, e com freqüência mas não conseguiam ficar longe uma da outra.
A aula de pratica de tiro tinha acabado e como era a última aula elas estavam caminhando em direção aos alojamentos mas no meio do caminho Meg avistou Gabriel ele era Sargento e foi transferido para lá um ano atrás pra trabalhar na área de mecânica e reparos de viaturas. Um belo dia ele chamou Meg pra sair ' Não tenho nada a perder mesmo' pensou Meg não era sempre que um loiro daqueles a chamava pra sair. Ela gostava de sair com ele sempre a tratava bem mais para Meg ele não era o tipo que ela queria ter um relacionamento sério, na verdade ela tinha um pouco de medo de relacionamentos sérios.
- Vai indo que eu te encontro no alojamento – falou Meg pra amiga.
Ruby olhou pra ela em desaprovação – Mas não demora porque hoje nós temos que ir ver aquele apartamento, eu já estou cansada de ver apartamentos pra alugar se esse não for bom eu desisto.
- É rápido eu não demoro – Meg acalmou a amiga que seguiu em direção ao alojamento e ela foi de encontro ao rapaz.
- Oi Gabriel – Meg parou do lado da viatura que ele estava concertando.
- Oi Meg – Ele abriu um sorriso quando a viu – Tudo bem querida?
- Tudo sim e você?
- Eu to bem sim. Essa viatura está me tirando a paciência mas fora isso está tudo certo. – Gabriel olhou para o capô aberto da viatura e em seguida olhou para Meg.
- Agente precisa conversar você tem um tempinho? - Meg falou olhando para o lado.
Gabriel ficou parado olhando pra Meg, ele tinha o pressentimento de que não iria gostar daquela conversa. – Claro, pode falar. – Disse isso fechando a cara.
- Não está dando certo... Você sabe? Nós. - Meg disse isso encarando-o.
- Mas por quê? Meg agente se diverte tanto! – Gabriel agora estava bem perto de Meg. – Nós estávamos nos dando bem.
- Eu sei disso mas não é o bastante Gabe. E eu não quero machucar você, me machucar entende?
- Olha... Você que sabe o que faz, a vida é sua. – Gabriel falou se afastando e virou as costas deixando ela sozinha.
Meg ficou abismada com a atitude que ele teve, ela pensou que conhecia Gabriel mas estava enganada. Ela ficou assustada 'como as pessoas mudam tão rápido' ela pensou. Mas estava atrasada pra ver aquele apartamento depois ela resolvia isso e ela tinha a sensação de que ainda não tinha acabado.
O corretor de imóveis as levava por um corredor até pararem em frente a uma porta, olhando o prédio de fora Meg e Ruby gostaram da aparência e agora precisavam conferir o apartamento por dentro. Quando elas entraram no imóvel parecia que ele tinha caído do céu, olharam a sala os dois quartos a cozinha a área de serviço o banheiro, tudo o que procuraram por meses, perfeito e em ótimas condições, depois que elas colocassem suas coisas o apartamento ia ficar lindo, depois que o corretor disse o preço do aluguel...
- Nós ficamos com ele – disseram as duas em uníssono olhando uma na cara da outra. Isso sempre acontecia com elas.
Logo depois da formatura elas já estavam se mudando pro apartamento a maioria dos móveis elas já tinham comprado ou ganhado dos pais, eles estavam na loja esperando receber carta branca para serem entregues.
Aliás, a formatura foi linda, todos os formando uniformizados, e os convidados com roupas de gala. Os pais da Meg estavam lá, ela se emocionou muito quando olhou para o seu pai e viu que ele estava muito emocionado e chorando ao lado de sua mãe que também chorava sem parar. A solenidade contou com desfiles de oficiais,
cavalaria e carros da corporação. Meg recebeu de seu padrinho a espada que é símbolo do oficial da Polícia Militar, nessa hora Meg não se conteve de emoção e chorou muito com a sensação forte de dever cumprido, ela estava muito feliz.
No fim de tudo, quando o comandante deu a ordem de desancar e marche, todos bateram o pé direito no chão numa cadencia perfeita e jogaram seus quepes para o alto. Todos os alunos se abraçaram desejando parabéns e também boa sorte para seus companheiros de turma. Depois disso Meg foi correndo ao encontro de seus pais.
-Pai, mãe! – Meg estava abraçando-os – Agora eu sou uma Tenente.
- Parabéns filha – disse o pai de Meg que tinha os olhos molhados e começava chorar novamente – Você conseguiu, dever cumprido.- Meg agora chorava também.
- Ahh Meg minha filha – disse a mãe dela – Você está linda, parabéns. – as duas se abraçavam agora.
- Obrigada gente, agora para com isso se não eu não paro de chorar. – Meg limpava os olhos que estava todo borrado de maquiagem.
###
Meg estava no apartamento novo, organizando e arrumando tudo, Ruby estava com ela também.
- Eu estou ficando louca Meu Deus! – Ruby falava no meio daquela bagunça. Homens pra todo lado carregando e montando móveis.
- Cuidado com isso moço pelo amor de Deus – Meg falava pra o cara que estava montado o guarda- roupa com as mão na cabeça.
Quando já estava entardecendo os móveis estavam todos montados mas elas precisavam desempacotar os objetos e colocá-los no seus devidos lugares. Meg estava no seu quarto arrumando suas roupas e ouviu a companhia tocar ela terminou de colocar umas roupas que ela estava dobrando na gaveta e foi em direção a sala.
- Ruby... Quem é? – Perguntou ela no meio do corredor chegando na sala. Quando ela chegou lá viu que tinha um homem parado na sala, e que homem. Meg o olhou dos pés a cabeça analisando cada detalhe daquele deus que estava no seu apartamento. Castiel era alto tinha o corpo esbelto e sarado na medida certa o queixo bem marcado e com uma covinha linda e tinha os olhos, Meg se perdeu naquela imensidão de mar azul que a encarava 'Da onde que saiu isso' ela se perguntava.
- Esse é nosso vizinho do apartamento ao lado, Castiel. E adivinha só? Ele trouxe vinho pra gente como presente de boas
vindas. – Ruby informou para a amiga com quem dividia o apartamento
' Que lindo e ainda por cima é nosso vizinho' Meg estava sorrindo agora não podia querer coisa melhor depois de um dia duro de mudança... Mudança essa palavra a fez lembrar a bagunça que estava o apartamento e ficou super sem jeito.
- Oi! Eu sou a Meg. – Disse Meg andando em direção ao Cass, sorrindo e estendendo a mão para cumprimentá-lo.
- Eu sou o Cass – Ela ouviu a voz que saiu da boca do rapaz, uma voz grave daquelas que te deixam arrepiada.
- Não repara a bagunça – Disse Meg apontando para as caixas – Nós ainda estamos organizando tudo, decidindo onde vai ficar cada coisa sabe?
Durante a conversa que eles estavam tendo na cozinha enquanto bebiam vinho Meg não conseguia para de pensar em como não havia encontrado aquele homem antes, ele era o sonho de consumo de muitas mulheres por aí, pelo menos era o dela. Ela estava adorando o apartamento novo e agora que tinha conhecido o seu mais novo vizinho ela passou a amar aquele lugar.
Quando Cass falou que precisava ir embora ela quase pediu para
que ele ficasse mais um pouco lá, mas ela se lembrou que ele era um homem com suas obrigações como qualquer outro, aliás, ela também era. Teria que acordar cedo amanha para seu primeiro dia de trabalho com recém formada na academia e estava ansiosa para isto.
Meg levou Cass até porta se despedindo daquele monumento que era seu vizinho e seu coração acelerou quando ele lhe deu um beijo no rosto bem no canto de sua boca e encarando aqueles olhos azuis abriu a porta e o viu sair de seu apartamento. Ela correu até a cozinha para fofocar com sua amiga sobre Castiel.
- Ruby... – ela gritou enquanto corria pra cozinha.
Fim do 2º Capitulo.
Continua...
Animes clássicos e novos
Hoje em dia, com a internet em alta, todos nós temos acesso a todo e qualquer anime, sendo ele um anime clássico ou em anime novo. Mas existe isso de que clássico é melhor que novo, ou vice versa?
Muitos jovens, que não assistiram a animes como DBZ, Digimon, Sakura Card Captors, Yu Yu Hakusho, CDZ, Shurato, Samurai X e muitos outros, acham que só anime novo que presta e que os antigos não são tão bons quanto os mais atuais.
Eu sou do tempo que anime passava na Globo, mas anime bom, não anime para somente para crianças. Por isso eu tive contato com todo tipo de época e anime, e sei que muita gente que nunca viu os animes mais antigos acham que não valem a pena, pois eu digo, vale muito a pena!
É claro que com a tecnologia de hoje, os anime são mais bem feitos, mais coloridos digamos assim e muito mais bem definidos. Os japoneses sempre foram muito inteligêntes, por isso os animes sempre foram bem feitos desde muito tempo atrás, então ver um anime antigo é ver algo ótimo com certeza!
Por isso, vocês que só veêm os animes do ano, ou os anime mais atuais e que continuam lançando, vejam também os animes mais antigos, pois eles são os criadores de tudo isso que temos hoje em dia, então não deixem de ver. Aos que sempre viram todo tipo de anime, independente da idade, continuem assim, porque tem muita coisa boa que foi feita a anos.
Anime acima de tudo, idade do anime não importa, lembrem-se disso!
Muito obrigado e até a próxima!
Por: @marcus_roock
Fanfic escrita por Gabi Doimo. Twitter: @Gabi_doimo CAP. 1
N.A.: Oláaa! Aí esta o 1º capítulo da minha Fic espero que gostem. Quero lembrar-lhes de que os personagens não me pertencem e alguns são frutos da minha imaginação, eu não ganho nenhum centavo com eles ao não ser a satisfação de vocês leitores. O nome dessa fic é ridícula, eu sei mas não consegui pensar em nada melhor então por enquanto vai ficar esse coisa, a Meg dessa Fic é que aparece na quinta temporada tá!
Oferecimentos: Quero oferecer esse capítulo a minha amiga Rafaela e a minha cunhada linda Viviane que me deram o maior apoio em começar escrever quando eu achava que elas iriam rir da minha cara. (risos) Meninas essa é pra vocês ((=
Esclarecimentos: Essa fic conta a história do casal Castiel e Meg em universo alternativo ou seja todos são humanos. Se você gosta de se aventurar por histórias novas e universos diferentes com seus personagens de Supernatural por favor seja bem vindo. Agora se você é tradicionalista leia se quiser mas você também é muito bem vindo.
Classificação: Essa história não é recomendada a menores de 16 anos por conter senas de sexo e violência mas se você se considera velho o bastante e se seus pais não se incomodam vai em frente leia e se feliz.
Resumo: Essa é a história de um homem e uma mulher que por obra do destino foram colocados no mesmo prédio e coincidentemente no mesmo andar. Ela com seus 26 anos acabada de se formar na academia de policia Ele um agente da polícia federal há 8 anos já com seus 35 anos e alguns inimigos. O que o destinos reserva pra eles? Acompanhe e saberá.
Boa leitura e Por Favor quero ver as Reviews!
---
I
A música e a vibração do smartphone esquecido junto ao corpo tiraram Castiel por um momento do estado de em que se encontrava, deitado em sua cama e virando-se de um lado para o outro como um bife em uma frigideira. Estava cansado, exausto mesmo, mas não conseguia dormir, de pura ansiedade. Tateou o bolso do short de dormir, procurando o aparelho.
Em seus delírios causados pela preocupação e falta de notícias, aliados ao seu hábito de pensar dia e noite em trabalho, estava quase ligando para seu chefe Crowley, mas sabia que este, como a maioria das pessoas normais, estaria dormindo à uma hora dessas e o mataria se ligasse para atrapalhar seu sono. Alguma coisa estava definitivamente errada; porque ela não mandava notícias?'Tem alguma coisa errada aí e eu tenho que tomar providências' pensava Cass a cada cinco ou seis minutos aproximadamente.
Esfregou os olhos, sentando-se, e checou o visor do aparelho.
Uma mensagem de um número desconhecido.
Talvez fosse enfim mensagem de Meg, dando notícias. Mas, ele não conseguia evitar pensar, 'porque ela mandaria de um número desconhecido?' Com um estranho pressentimento deu o comando de 'Abrir' e quase entrou em choque quando viu o conteúdo da mensagem.
A mensagem continha uma foto de Meg amordaçada e amarrada em uma cadeira, no meio de uma sala pouco iluminada. Ela parecia muito assustada e isto fez o coração de Cass se despedaçar no seu peito.
- O que fizeram com você? – Se perguntou Castiel, sentindo as lagrimas rolarem dos seus olhos.
###
Cass ria sempre que Meg o provocava dizendo que o destino os tinha colocado muito próximos. No mesmo corredor, na verdade. Lembrava-se bem do dia em que se conheceram. Tinha um apartamento ao lado ao seu para alugar, até que um belo dia o policial percebeu a movimentação de homens e móveis no seu andar enquanto saía para trabalhar. Quando chegou a recepção do prédio perguntou ao porteiro quem tinha alugado o apartamento.
- Duas jovens mulheres, elas me parecem ser boas meninas sabe? Acho que não vão dar trabalho. – Respondeu o Seu Zé, o homem que trabalhava na portaria fazia muitos anos.
A idéia de conhecer duas jovens mulheres morando no apartamento ao lado do seu era praticamente o sonho de consumo de qualquer um, principalmente alguém como ele, mas não queria bancar o tarado na lavanderia, deduzindo através da análise casual das lingeries na secadora, se valeria a pena conhecê-las ou não. 'Melhor bancar o vizinho charmoso', pensou com um leve sorriso. Então teve a idéia de comprar alguma coisa pra dar de boas vindas para suas novas vizinhas, deu um leve sorriso Quando voltava do trabalho passou no mercado e comprou uma garrafa de vinhocabernet sauvignon, pois ele mesmo adorava esse vinho.
Após um banho, pegou o vinho e lá estava ele batendo na porta das jovens. 'Tomara que elas gostem' pensou.
- Oi. Posso Ajudar? – Disse a bela mulher que abriu a porta. Não conseguiu deixar de reparar em como ela era linda, um longo cabelo castanho escuro que lhe caía pela face, olhos escuros e uma boca bem desenhada e charmosa. Sem contar o corpo que era tudo em cima naquela blusinha branca e shorts jeans.
- Oi, meu nome é Castiel. Moro no "apê" aqui do lado. – E apontou com o indicador. – Eu soube que tinha novas vizinhas e resolvi trazer um vinho para dar as boas vindas. Espero que dê sorte à nova casa. – Ele terminou a frase erguendo a sacola com o vinho.
- Que gentil de sua parte! Meu nome é Ruby. Ela disse estendendo a mão para cumprimentá-lo, ele fez o mesmo. -Entra, fica a vontade – disse Ruby dando passagem pra ele entrar. Ele não deixou de reparar nas caixas espalhadas por todo o apartamento, típico cenário de quem acabou de se mudar. - Não repara a bagunça – Disse a moça morena, apontando para as caixas – Nós ainda estamos organizando tudo, decidindo onde vai ficar cada coisa, sabe?
-Que é isso, eu sei como mudanças são complicadas – Falou Cass rindo.
O apartamento era igual ao dele, do tamanho certo para duas pessoas. Tinha dois quartos, um banheiro e uma sala que ao lado tinha uma copa com uma porta que dava para a cozinha. Com o tempo elas deixariam o apartamento bem aconchegante e com toque feminino.
- Ruby... Quem é? – Gritou uma voz de dentro de uns dos quartos. Logo apareceu a dona daquela voz, que parou diante a sala e deu um sorriso ao ver que tinham visita. Ela o olhou dos pés a cabeça, analisando cada detalhe com cara de quem gostou do que viu. Castiel ficou um pouco sem jeito ao sentir o olhar daquela linda mulher.
- Esse é nosso vizinho do apartamento ao lado, Castiel. E adivinha só? Ele trouxe vinho pra gente como presente de boas vindas. – Ruby informou para a amiga com quem dividia o apartamento.
- Oi! Eu sou a Meg. – Disse Meg andando em direção a Castiel, sorrindo e estendendo a mão para cumprimentá-lo.
Meg era o tipo de mulher que hipnotiza qualquer um com o olhar, seus olhos eram negros como o céu e com o mesmo brilho da noite dentro deles. Seu cabelo castanho claro caía por sua face de pele branca e descia encaracolado pelos ombros, ela tinha um sorriso malicioso, mas era típico dela e seus lábios tinham uma cor avermelhada natural. Como sua amiga também vestia um short jeans, mas com uma blusinha preta deixando a barriga de fora. 'Woow' pensou Cass chocado com a beleza e ao mesmo tempo a força que emanava dela. Conseguiu falar finalmente e apertou a mão dela:
- Eu sou o Cass...
- Você vai beber com a gente, não é? – Perguntou ela, com uma piscadela, indo em direção a cozinha. – Eu vou pegar as taças.
- Claro que vou. – Castiel se pegou rindo também e não resistiu ao convite.
Estavam todos sentados na cozinha que estava com a mesa e as cadeiras já nos seus devidos lugares. Eles riam de alguma coisa engraçada que Cass havia contado e a garrafa de vinho já quase acabando.
-Então você é mesmo um policial federal, Castiel? – Perguntou Meg.
- Sim, eu sou agente há 8 anos, mas comecei assim como vocês, antes eu era policial militar, trabalhei lá por 5 anos e com 27 eu entrei na federal. Aí, pouco depois eu dei sorte em resolver um caso grande com uma quadrilha de traficantes de entorpecentes. – continuou ele – E foi assim que eu consegui me fixar aqui em São Paulo, moro aqui há 2 anos. Eu gosto daqui, do meu chefe e dos meus colegas; não tenho mesmo do que reclamar.
- Que legal! – Exclamou Meg levando a taça de vinho até a boca e tomando um gole – Onde você trabalhava antes daqui?
- Lá na sede em Brasília, até que me chamaram pra esse caso, eles precisavam de um agente que fosse daqui de São Paulo e aqui estou desde então. - Disse Cass encostando-se à cadeira e sorrindo.
- Nós acabamos de nos formar na academia de polícia agora, não é Ruby? - Falou Meg, olhando pra amiga que confirmava com um aceno de cabeça e um sorriso.
- Pois é, 4 anos ralando e chegou nossa hora de mostrar pra esses folgados do que somos capazes. – Ruby terminou a frase erguendo a taça de vinho. – Acho quem passei da conta com o vinho!
- Também acho amiga. – Meg estava rindo, olhou para seu novo vizinho que também ria muito. – Sam não vai gostar nada de chegar aqui e te encontrar assim.
- Deixa que com o Sammy eu me viro. – Falou Ruby.- E, por falar nisso, tem algum lugar pra sair por aqui, Castiel? Um barzinho ou uma boate? – Perguntou Ruby.
- Eu conheço um lugar ótimo aqui perto – ele respondeu com entusiasmo – É um barzinho ótimo a música é boa, o ambiente agradável e eles servem vários tipos de bebidas. Você ia se dar bem lá, Ruby. – Cass disse isto rindo.
- Ah cara! Agora você vai pensar que eu sou uma pinguça! – Reclamou Ruby.
- Mas você gosta de beber mesmo Ruby, não que eu seja santa também. Quem sou eu pra falar! – Meg gargalhava agora.
Castiel sorriu, e ficou feliz em perceber que conseguiu agradar às jovens, pois elas eram super simpáticas e divertidas, além de bonitas, e sentiu que nascia uma boa amizade entre eles. Despediu-se das garotas, ainda queria ser charmoso e estava mesmo na hora de ir:
- Bem, a conversa está boa, mas... Eu tenho que ir. Amanhã tenho que trabalhar cedo e acho que já atrapalhei vocês demais por hoje. – Cass falou se levantando; as duas moças fizeram o mesmo.
- Você não atrapalhou nada, a gente estava precisando de uma folga mesmo. Estamos arrumando tudo aqui desde cedo, só paramos para almoçar. – Meg deu um sorriso, e ele nunca sabia por que ela sempre parecia ter um lindo sorriso malicioso e cheio de segundas intenções mesmo quando só parecia só pensar em ir dormir. Ou claro, talvez fosse porque ele queria que ela tivesse intenções com ele. – Foi muito bom falar com você, nós somos vizinhos agora e vizinhos tem que ser cordiais uns com os outros, você não acha?
- Eu te acompanho até a porta. – Meg guiou Cass até a porta. – Muito obrigada pelo vinho e pela visita, a conversa foi ótima.
- Sou eu quem agradece por vocês me receberem tão bem. – Cass estava parado em frente à porta junto com Meg. Ele deu um beijo no rosto dela e se afastou. Meg ainda o encarava com aquele sorriso lindo que só ela tinha...
Fim do 1º capítulo
Continua...