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- Fanfic escrita por Gabi Doimo. Twitter: @Gabi_doimo CAP. 1
Postado por: Marcus Vinícius
11 de nov. de 2011
N.A.: Oláaa! Aí esta o 1º capítulo da minha Fic espero que gostem. Quero lembrar-lhes de que os personagens não me pertencem e alguns são frutos da minha imaginação, eu não ganho nenhum centavo com eles ao não ser a satisfação de vocês leitores. O nome dessa fic é ridícula, eu sei mas não consegui pensar em nada melhor então por enquanto vai ficar esse coisa, a Meg dessa Fic é que aparece na quinta temporada tá!
Oferecimentos: Quero oferecer esse capítulo a minha amiga Rafaela e a minha cunhada linda Viviane que me deram o maior apoio em começar escrever quando eu achava que elas iriam rir da minha cara. (risos) Meninas essa é pra vocês ((=
Esclarecimentos: Essa fic conta a história do casal Castiel e Meg em universo alternativo ou seja todos são humanos. Se você gosta de se aventurar por histórias novas e universos diferentes com seus personagens de Supernatural por favor seja bem vindo. Agora se você é tradicionalista leia se quiser mas você também é muito bem vindo.
Classificação: Essa história não é recomendada a menores de 16 anos por conter senas de sexo e violência mas se você se considera velho o bastante e se seus pais não se incomodam vai em frente leia e se feliz.
Resumo: Essa é a história de um homem e uma mulher que por obra do destino foram colocados no mesmo prédio e coincidentemente no mesmo andar. Ela com seus 26 anos acabada de se formar na academia de policia Ele um agente da polícia federal há 8 anos já com seus 35 anos e alguns inimigos. O que o destinos reserva pra eles? Acompanhe e saberá.
Boa leitura e Por Favor quero ver as Reviews!
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I
A música e a vibração do smartphone esquecido junto ao corpo tiraram Castiel por um momento do estado de em que se encontrava, deitado em sua cama e virando-se de um lado para o outro como um bife em uma frigideira. Estava cansado, exausto mesmo, mas não conseguia dormir, de pura ansiedade. Tateou o bolso do short de dormir, procurando o aparelho.
Em seus delírios causados pela preocupação e falta de notícias, aliados ao seu hábito de pensar dia e noite em trabalho, estava quase ligando para seu chefe Crowley, mas sabia que este, como a maioria das pessoas normais, estaria dormindo à uma hora dessas e o mataria se ligasse para atrapalhar seu sono. Alguma coisa estava definitivamente errada; porque ela não mandava notícias?'Tem alguma coisa errada aí e eu tenho que tomar providências' pensava Cass a cada cinco ou seis minutos aproximadamente.
Esfregou os olhos, sentando-se, e checou o visor do aparelho.
Uma mensagem de um número desconhecido.
Talvez fosse enfim mensagem de Meg, dando notícias. Mas, ele não conseguia evitar pensar, 'porque ela mandaria de um número desconhecido?' Com um estranho pressentimento deu o comando de 'Abrir' e quase entrou em choque quando viu o conteúdo da mensagem.
A mensagem continha uma foto de Meg amordaçada e amarrada em uma cadeira, no meio de uma sala pouco iluminada. Ela parecia muito assustada e isto fez o coração de Cass se despedaçar no seu peito.
- O que fizeram com você? – Se perguntou Castiel, sentindo as lagrimas rolarem dos seus olhos.
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Cass ria sempre que Meg o provocava dizendo que o destino os tinha colocado muito próximos. No mesmo corredor, na verdade. Lembrava-se bem do dia em que se conheceram. Tinha um apartamento ao lado ao seu para alugar, até que um belo dia o policial percebeu a movimentação de homens e móveis no seu andar enquanto saía para trabalhar. Quando chegou a recepção do prédio perguntou ao porteiro quem tinha alugado o apartamento.
- Duas jovens mulheres, elas me parecem ser boas meninas sabe? Acho que não vão dar trabalho. – Respondeu o Seu Zé, o homem que trabalhava na portaria fazia muitos anos.
A idéia de conhecer duas jovens mulheres morando no apartamento ao lado do seu era praticamente o sonho de consumo de qualquer um, principalmente alguém como ele, mas não queria bancar o tarado na lavanderia, deduzindo através da análise casual das lingeries na secadora, se valeria a pena conhecê-las ou não. 'Melhor bancar o vizinho charmoso', pensou com um leve sorriso. Então teve a idéia de comprar alguma coisa pra dar de boas vindas para suas novas vizinhas, deu um leve sorriso Quando voltava do trabalho passou no mercado e comprou uma garrafa de vinhocabernet sauvignon, pois ele mesmo adorava esse vinho.
Após um banho, pegou o vinho e lá estava ele batendo na porta das jovens. 'Tomara que elas gostem' pensou.
- Oi. Posso Ajudar? – Disse a bela mulher que abriu a porta. Não conseguiu deixar de reparar em como ela era linda, um longo cabelo castanho escuro que lhe caía pela face, olhos escuros e uma boca bem desenhada e charmosa. Sem contar o corpo que era tudo em cima naquela blusinha branca e shorts jeans.
- Oi, meu nome é Castiel. Moro no "apê" aqui do lado. – E apontou com o indicador. – Eu soube que tinha novas vizinhas e resolvi trazer um vinho para dar as boas vindas. Espero que dê sorte à nova casa. – Ele terminou a frase erguendo a sacola com o vinho.
- Que gentil de sua parte! Meu nome é Ruby. Ela disse estendendo a mão para cumprimentá-lo, ele fez o mesmo. -Entra, fica a vontade – disse Ruby dando passagem pra ele entrar. Ele não deixou de reparar nas caixas espalhadas por todo o apartamento, típico cenário de quem acabou de se mudar. - Não repara a bagunça – Disse a moça morena, apontando para as caixas – Nós ainda estamos organizando tudo, decidindo onde vai ficar cada coisa, sabe?
-Que é isso, eu sei como mudanças são complicadas – Falou Cass rindo.
O apartamento era igual ao dele, do tamanho certo para duas pessoas. Tinha dois quartos, um banheiro e uma sala que ao lado tinha uma copa com uma porta que dava para a cozinha. Com o tempo elas deixariam o apartamento bem aconchegante e com toque feminino.
- Ruby... Quem é? – Gritou uma voz de dentro de uns dos quartos. Logo apareceu a dona daquela voz, que parou diante a sala e deu um sorriso ao ver que tinham visita. Ela o olhou dos pés a cabeça, analisando cada detalhe com cara de quem gostou do que viu. Castiel ficou um pouco sem jeito ao sentir o olhar daquela linda mulher.
- Esse é nosso vizinho do apartamento ao lado, Castiel. E adivinha só? Ele trouxe vinho pra gente como presente de boas vindas. – Ruby informou para a amiga com quem dividia o apartamento.
- Oi! Eu sou a Meg. – Disse Meg andando em direção a Castiel, sorrindo e estendendo a mão para cumprimentá-lo.
Meg era o tipo de mulher que hipnotiza qualquer um com o olhar, seus olhos eram negros como o céu e com o mesmo brilho da noite dentro deles. Seu cabelo castanho claro caía por sua face de pele branca e descia encaracolado pelos ombros, ela tinha um sorriso malicioso, mas era típico dela e seus lábios tinham uma cor avermelhada natural. Como sua amiga também vestia um short jeans, mas com uma blusinha preta deixando a barriga de fora. 'Woow' pensou Cass chocado com a beleza e ao mesmo tempo a força que emanava dela. Conseguiu falar finalmente e apertou a mão dela:
- Eu sou o Cass...
- Você vai beber com a gente, não é? – Perguntou ela, com uma piscadela, indo em direção a cozinha. – Eu vou pegar as taças.
- Claro que vou. – Castiel se pegou rindo também e não resistiu ao convite.
Estavam todos sentados na cozinha que estava com a mesa e as cadeiras já nos seus devidos lugares. Eles riam de alguma coisa engraçada que Cass havia contado e a garrafa de vinho já quase acabando.
-Então você é mesmo um policial federal, Castiel? – Perguntou Meg.
- Sim, eu sou agente há 8 anos, mas comecei assim como vocês, antes eu era policial militar, trabalhei lá por 5 anos e com 27 eu entrei na federal. Aí, pouco depois eu dei sorte em resolver um caso grande com uma quadrilha de traficantes de entorpecentes. – continuou ele – E foi assim que eu consegui me fixar aqui em São Paulo, moro aqui há 2 anos. Eu gosto daqui, do meu chefe e dos meus colegas; não tenho mesmo do que reclamar.
- Que legal! – Exclamou Meg levando a taça de vinho até a boca e tomando um gole – Onde você trabalhava antes daqui?
- Lá na sede em Brasília, até que me chamaram pra esse caso, eles precisavam de um agente que fosse daqui de São Paulo e aqui estou desde então. - Disse Cass encostando-se à cadeira e sorrindo.
- Nós acabamos de nos formar na academia de polícia agora, não é Ruby? - Falou Meg, olhando pra amiga que confirmava com um aceno de cabeça e um sorriso.
- Pois é, 4 anos ralando e chegou nossa hora de mostrar pra esses folgados do que somos capazes. – Ruby terminou a frase erguendo a taça de vinho. – Acho quem passei da conta com o vinho!
- Também acho amiga. – Meg estava rindo, olhou para seu novo vizinho que também ria muito. – Sam não vai gostar nada de chegar aqui e te encontrar assim.
- Deixa que com o Sammy eu me viro. – Falou Ruby.- E, por falar nisso, tem algum lugar pra sair por aqui, Castiel? Um barzinho ou uma boate? – Perguntou Ruby.
- Eu conheço um lugar ótimo aqui perto – ele respondeu com entusiasmo – É um barzinho ótimo a música é boa, o ambiente agradável e eles servem vários tipos de bebidas. Você ia se dar bem lá, Ruby. – Cass disse isto rindo.
- Ah cara! Agora você vai pensar que eu sou uma pinguça! – Reclamou Ruby.
- Mas você gosta de beber mesmo Ruby, não que eu seja santa também. Quem sou eu pra falar! – Meg gargalhava agora.
Castiel sorriu, e ficou feliz em perceber que conseguiu agradar às jovens, pois elas eram super simpáticas e divertidas, além de bonitas, e sentiu que nascia uma boa amizade entre eles. Despediu-se das garotas, ainda queria ser charmoso e estava mesmo na hora de ir:
- Bem, a conversa está boa, mas... Eu tenho que ir. Amanhã tenho que trabalhar cedo e acho que já atrapalhei vocês demais por hoje. – Cass falou se levantando; as duas moças fizeram o mesmo.
- Você não atrapalhou nada, a gente estava precisando de uma folga mesmo. Estamos arrumando tudo aqui desde cedo, só paramos para almoçar. – Meg deu um sorriso, e ele nunca sabia por que ela sempre parecia ter um lindo sorriso malicioso e cheio de segundas intenções mesmo quando só parecia só pensar em ir dormir. Ou claro, talvez fosse porque ele queria que ela tivesse intenções com ele. – Foi muito bom falar com você, nós somos vizinhos agora e vizinhos tem que ser cordiais uns com os outros, você não acha?
- Eu te acompanho até a porta. – Meg guiou Cass até a porta. – Muito obrigada pelo vinho e pela visita, a conversa foi ótima.
- Sou eu quem agradece por vocês me receberem tão bem. – Cass estava parado em frente à porta junto com Meg. Ele deu um beijo no rosto dela e se afastou. Meg ainda o encarava com aquele sorriso lindo que só ela tinha...
Fim do 1º capítulo
Continua...
Quase um publicitário. Ama rock, principalmente os antigos, e muita cultura nerd. Apaixonado por João Pessoa-PB. Fundador do Filosofia Anime.
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